Eu tenho uma namorada que é uma delicia, desde de quando começamos nosso namoro sempre fomos muito apaixonados e entusiasmados sexualmente falando. Ela uma loirinha toda certinha peitos nao enormes mas grandinhos durinhos, redondos, sua barriguinha é chapada, sua bunda redondinha, durinha com uma marquinha linda. Nossa primeira transa foi com dois meses de namoro atras da casa dela perto da piscina, foi uma rapidinha, mas inesquecivel.
Já brincavamos antes dessa noite eu ja havia a chupado e ela a mim, tudo isso dentro do meu carro numa noite chuvosa em frente a sua casa quando chegamos de uma festa como haviamos nos esfregado a noite toda, rolou dela deixar eu chupar seus peitos eu ja sem perder tempo peguei sua mao e coloquei sobre meu pau durissimo por cima da calça, ela o pegou com bastante força e eu chupando seus seios comecei a descer minha mao e fui ajudado por ela estar de saia, primeiro enfiei entre suas pernas efoi chegando devagar ate tocar em sua bucetinha por cima da calcinha, sua xaninha tava encharcada de prazer e nao relutou quando coloquei sua calcinha de lado e a penetrei com meu dedo sua vulva ela gemeu e deu uma leve mordidinha na minha orelha e gemeu apertando mais o meu pau. Nao perdi tempo e tirei meu pau pra fora, na hora ela se assustou um pouco mas logo retomamos nosso tesao e ela começou a me punhetar, quando senti que o caminho estava tranquilo me ajoelhei na sua frente e comecei a chupa-la ela se contorcia de prazer principalmente quando eu enfiava um dedo dentro de sua xaninha e chupava sua entrada, nao demorou muito ela gozou e vendo meu pau durissimo pediu para eu me ajeitar no banco e sem eu esperar caiu de boca, chupou deliciosamente ate eu avisar que ia gozar entao ela começou a me punhetar e meu jato saiu com força e tesao, escorrendo por seus dedos.
Depois desse dia a nossa pegaçao era geral, era so ficarmos sozinhos que a brincadeira ja começava, pega aqui, mao ali, um boquete no carro, uma chupada na garagem. Um dia estavamos na piscina ja era de noite e eu pedi para fazer uma coisa que estava com vontade ela perguntou o que era e eu falei que queria chupar a bunda dela. Ela se virou eu tirei aquele bikini de lado e chupei aquele cuzinho o tesao dela foi tao intenso que quando me levantei para beijar sua nuca ela sentiu meu pau durissimo encostar no seu bumbum ela mesmo pegou no meu pau e o posicionou na entrada de sua xaninha e eu o coloquei para dentro arrancando gemidinhos baixos, minhas estocadas eram lentas e quando acelerei ela se soltou de mim e implorou para pararmos pois seus pais poderiam ouvir. Mas depois desse dia começamos a trepar direto.
Seus pais trabalhavam durante o dia entao de tarde era o nosso deleite entravamos para o quarto dela e metiamos muito de todas as maneira e todas as posiçoes. O que eu nao sabia é que sua irma, um ano mais nova ficava nos ouvindo e imaginando o que acontecia ali. Eu ate perguntava sobre e se a irma dela dissesse algo paraos seus pais mas ela me tranquilizava dizendo que elas eram amigas e ela jamais diria isto. Entao enquanto nos trepavamos a irma dela encostava o ouvido na parede e ouvia tudo, isso me dava mais tesao de imaginar que poderia acontecer isso mas eu nao tinha certeza se acontecia isso mesmo.
O tempo foi passando a intimidade aumentando e um dia depois de um transa alucinante minha namorada caiu num sono profundo, entao eu me levantei coloquei só o shorts e desci ate a cozinha para tomar uma agua, quando chego lá me encontro com minha cunhadinha sentada a mesa com um vestidinho solto, descalça e tomando um suco, eu a cumprimentei com o olhar e ela me ofereceu o suco eu aceitei e ela com um sorriso malicioso falou: - Voce deve estar com muita sede hoje. Entao eu aproveitei e pedi para ela nao contar nada para os pais, ela me disse que claro que nao iria dizer e que a irma dela falava tudo para ela, fiquei meio envergonhado e tentei descontrair perguntando se era tudo mesmo, ela disse que achava que sim. Entao perguntei o que ela sabia so para eu provocar aquela gostosinha. Ela entao se levantou, olhou pra mim e disse:
- Eu vi pela janela quando voces se chuparam no carro, eu pensei que voces haviam transado mas ela me disse que voces so se chuparam. eu fiquei estarrecido com isso mas ela continuou: - Tambem vi quando voces transaram perto da piscina e escuto todos os dias do meu quarto voces treparem. Eu tava envergonhado e estarrecido com o depoimento dela e perguntei o que ela fazia enquanto nos ouvia? Ela entao disse sem rodeios: - Ué, me masturbo.
Eu fiquei sem chao fiz meia volta e voltei para o quarto ela entao correu atras de mim e pediu para eu nao contar para a irma sobre a nossa conversa. Eu falei que nao iria dizer e fui entrando ela entrou junto comigo e verificou que a irma estava dormindo e me falou que queria dizer mais uma coisa para mim para eu sair do quarto, saimos com cuidado e no corredor eu perguntei o que ela queria mais. Entao ela disse me olhando nos olhos querover seu pau. Eu falei que nao. Ela entao se aproximou e fez uma chantagem e disse que senao mostrasse ela diria pro seus pais. Eu falei que sabia que ela nao iria contar pois era muito amiga de sua irma mas diante do cerco tentei minimizar a situaçao e descontrair um pouco e falei pra ela que ate mostraria mas que nao teria graça pois ele estava mole e ela nao iria achar graça (mesmo ele estando meia bomba devido toda essa conversa excitante). Ela me olhou seriamente e eu achei que a tinha convencido, entao ela abriu a porta do quarto da irma, verificou que ela continuava dormindo, fechou a porta com cuidado, olhou para mim, eu olhei para ela e...
Com um toque sutiu em seu vestido ele escorregou por seu corpo caindo ao chao e ela ficou completamente nua na minha frente. Seus seios eram maiores que o da minha namorada, mais redondos, mais tudo, seu corpo escultural, uma cintura fina um quadril perfeito e sua xana devidamente depilada só com um pouqinho de pelo bem fininho encima do clitores em suma uma GOSTOSA de revista. Meu pau subiu na hora fiquei sem palavras e fui envolvido por aquela gata. Ela se aproximou beijou meu pescoço, me rendi completamente, me deu um selinho foi se abaixando e pegou no meu pau que ja tava duro e o colocou parafora do shorts, ficou o observando por um instante se ajuelhou e começou a lambe-lo, de um lado, do outro, uma lambidinha na cabeça e o aboncanhou com vontade, tentado engoli-lo e batendo uma punheta maravilhosa. Tirou o pau da boca, me olhou nos olhos com uma cara de safada e perguntou se a irma deixava eu gozar na boca dela. Eu disse que nao. Ela voltou a engoli-lo e começou a massagear minhas bolas, eu nao tava mais resistindo e avisei que ia gozar.
Ela ficou so com os labios na cabeça do meu pau, ficava punhetando me olhou nos olhos e disse goza... eu tentei segurar o maximo mas nao aguentei a cara daquela putinha e gozei muito e ela nao tirou o pau da boca e foi chupando toda a porra o que escorria ela esfregava em seus lindos seios. Ela se levantou e foi para o seu quarto eu entrei rapidamente para o quarto da minha namorada me deitei ao seu lado e adormeci junto.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Comi a casada carente por causa da enchente
Meu nome é Fábio, tenho 29 anos e sou técnico em eletricidade em São Paulo. Sou moreno, porte grande (1,87 m e 91 kg), e modéstia à parte, considero-me bem apessoado. Recentemente fui contratado por um casal para reformar o home theater de um apartamento no Alto de Pinheiros. Já conhecia a dona da casa, Cinthia, da época em que ela ainda era solteira, pois havia feito um serviço na casa de seus pais……
Fui num sábado me reunir com ela e seu marido, Fred, para conhecer a obra e propor um orçamento. Cinthia estava ainda mais gostosa do que quando a conhecera 6 anos antes: agora com 32 anos de idade, tinha ganho mais corpo. Pele branca como o leite, cabelos castanhos, puxando para o ruivo e na altura dos ombros, olhos verdes, peitos grandes e duros e uma bunda de fechar o trânsito. O tamanho era, em minha opinião, o ideal para meter – 1,55 m, com peso proporcional. Nesta reunião ela vestia legging e top, pois tinha voltado da academia, e tive que disfarçar minha ereção quando percebi a xoxota gordinha sob o tecido de lycra. O marido dela, como não poderia ser diferente, era um mala: típico empresário que viveu crendo que era o tal e portanto poderia comprar a todos. Felizmente, como ele viajava muito a trabalho, Cinthia ficou encarregada de acertar todas as questões da reforma comigo.
Na semana seguinte, começaríamos as tarefas. Cinthia me ligou no domingo à noite dizendo que poderíamos ir juntos à casa de materiais de construção. Como ela não dirigia e eu não tenho carro, ela deixaria a chave do carro do marido na portaria do prédio, pois ele estava fora da cidade. Eu deveria pegar o carro e buscá-la num endereço próximo, e então iríamos às compras. Passei às 10:00 no condomínio e, enquanto o garagista ia buscar o carro, conversei por uns 10 minutos com o porteiro, um nordestino gente boa chamado seu Francisco:
- Vai levar a dona Cinthia para passear? Hoje ela tá foda de tão gostosa…
- Nossa, seu Francisco, ela é boa mesmo. Será que pula a cerca?
- Isso eu não sei, nunca soube nada dela. Tem duas patroa daqui do prédio que são dadeira que só, eu já passei a vara, guardo até as calcinha delas como troféu. Mas a dona Cinthia nunca deu trela e eu que não sou doido de arriscar sem ter certeza, e pegar uma justa causa…
- Pois então, seu Francisco, se eu conseguir alguma coisa, trago a calcinha dela prá aumentar tua coleção!
- Há! Duvido, negão. Tu é boa pinta, mas acho que ali não rola não! Aposto uma grade de cerveja!
Ri da safadeza do tiozinho quando o Fusion zero chegou. Tesão de carro, ainda com cheiro de fábrica. “Esse bosta do Fred é sortudo mesmo, com uma máquina destas na garagem e outra na cama!”.
Segui para o endereço combinado e me surpreendi que se tratava de um salão de depilação! “Que safada, deve estar se embelezando para mim!”. Mandei um SMS e ela logo apareceu na porta, com um vestido leve de alcinha até metade das coxas. A silhueta estava bem desenhada pelo tecido, que por ser fininho e colado, permitia a visão do contorno da calcinha.
- Fábio, desculpe fazê-lo vir aqui, mas eles são super lotados neste salão, e só tinha esse horário!
- Imagina, dona Cinthia, o importante é você ficar bonita!
Ela corou levemente e nos dirigimos à loja de material elétrico de um camarada, próximo ao Largo de Pinheiros. Paramos o carro numa duas quadras da loja e fomos conversando até o estabelecimento. Marmanjo que passava do lado chegava a andar de costas só para contemplar aquela delícia: um par de coxas brancas torneadas, uma bunda esculpida e peitos que desafiavam princípios básicos da física – o seu Francisco não tinha errado no diagnóstico, ela estava de matar!
Entreguei a lista para o atendente e perguntei pelo meu amigo, o dono da loja. Paulão apareceu em seguida, todo galanteador pra cima da Cinthia.
- Bom dia, senhorita, seja benvinda ao meu estabelecimento. Aceita uma água, um refresco?
O puto falava segurando a mãozinha delicada da Cinthia. Ri das investidas do meu amigo, que sabia por conhecimento de causa que nessa conversa mole, muita dondoca casada ia às compras e terminava pagando a conta com a xoxota ou o cuzinho.
Depois de uns 30 minutos, todos os componentes estavam separados e encaixotados. Na hora de pagar, fomos surpreendidos por um trovão ensurdecedor. Botei a cabeça para fora da loja e vi que o céu estava preto, e pingos grossos já caíam ao chão. Após cinco minutos, a cidade já estava sob um verdadeiro dilúvio típico do final do verão paulista. Sugeri que corrêssemos ao carro, pois havia perigo de inundação. Os dois quarteirões foram suficientes para que nós ficássemos ensopados. Saímos em direção ao apartamento dela e terminamos pegando a Marginal Pinheiros parada por causa da chuva, que castigava a cidade impiedosamente. Graças ao sistema de drenagem podre de São Paulo, em menos de 20 minutos a rua ia se tornando a extensão do rio. Cinthia olhava angustiada, e segurou forte no meu braço quando a passagem de um caminhão fez uma onda que sacudiu um Uninho que estava na frente.
- Dona Cinthia, temos que levar esse carro para um lugar alto, pois a coisa vai piorar…
- Concordo, você acha que consegue subir no canteiro, como estão fazendo aqueles carros?
- Acho que o Fusion é baixo, vai pegar na lataria… tenho uma ideia melhor.
Falando isso, embiquei o carro na entrada de um motel perto da ponte Euzébio Matoso.
- Não posso entrar num motel com você, está louco?
- Calma, é só para esperar a chuva passar!
Ela estava ainda mais pálida quando entregou o RG para a tia da guarita. Quem visse aquele casal tão diferente, ela toda empetecada e com aliança na mão esquerda e eu despojadão, com calça jeans e camiseta Hering, ia supor tratar-se de um casal de amantes fugindo para uma trepadinha vespertina básica. Pedi um quarto normal e fomos para lá, eu pensando que a tempestade só podia ser explicada por um alinhamento perfeito entre Júpiter e Vênus…
Guardei o carro na garagem e subimos ao quarto. Meu pau endureceu de novo quando percebi o vestidinho colado e transparente pela água, com um lado da calcinha enfiado na bundinha…
Sugeri que ela tomasse uma ducha, pois estava tremendo (de medo do que estava por vir, talvez…). Ela hesitou um pouco, mas cedeu e foi. Como não havia uma porta no banheiro, eu conseguia vê-la se banhar por de um espelho na parede. Meu pau já estava latejando. Pude ver também quando ela saiu, vestiu a calcinha, pendurou o vestido molhado e o soutien e se enrolou na toalha. Fui tomar uma chuveirada em seguida. Fiz questão de deixar o bicho já bem durango, pois não estava disposto a sair daquele quarto sem traçar aquela madame. Saí enrolado na toalha, e ela estava sentada na cama, tentando ligar para o marido no celular.
- Não consigo falar com ele, dá caixa postal direto…
Aproximei-me dela e, subitamente, deixei a toalha cair, revelando meu cacete moreno de 21 cm na altura do rosto dela.
- Por favor, pare com isso! Cubra-se! Sou casada, só subi aqui por causa dessa enchente!
- Cinthia, eu acho que as coisas não acontecem por acaso… somos adultos e temos a obrigação de aproveitar essa oportunidade única que nos foi oferecida.
- Mas eu amo meu marido, e não quero trair ele, nunca fiz isso!
- Isso não tem nada a ver com amor. Fique sossegada que eu não vou fazer nada contra a sua vontade, não sou nenhum bandido. Só peço que segure nele um pouco e então vamos embora.
Peguei sua mãozinha e coloquei no meu pau, que parecia ainda maior e mais preto junto daquela delicadeza. Ela não conseguia nem fechar a circunferência da jeba! Ela tentou puxar mas eu segurei firme, e logo comecei a fazer movimentos de vai e vem com a sua mão. O bicho foi ficando maior e mais duro, cheio de veias salientes, e com a cabeçona inchada, do tamanho de um pêssego. Ela parecia hipnotizada com o tamanho pau, tanto que não percebeu que parte da toalha tinha caído, deixando a mostra seu peito direito. E que peito! Branquinho, duro e com um bico rosa. Livrei de vez aquela escultura de marfim e comecei a mamar como um recém-nascido esfomeado. Que delícia! Uma pessoa poderia gozar só de chupar aqueles peitões. Depois de deixá-los bem vermelhos e com várias marcas de chupão, resolvi prosseguir para coisas mais sérias. Ela já me punhetava espontaneamente. Segurei-a pela nuca e puxei seu rosto em direção à piroca:
- Olha como você deixou ele, agora bota na boca e chupa, sua gostosa!
Ela encostou os lábios de leve, como se fosse dar um beijo na cabeça da pica. Empurrei o bicho boca adentro e ela quase engasgou, mas em pouco tempo assumiu a chupeta com maestria. Aqueles lábios carnudos e molhados pareciam uma bucetinha sendo fodida. Tive que me controlar para não gozar.
Estava na hora de retribuir a chupada. Deitei a gostosa de barriguinha para cima e vi uma pequena mancha na parte inferior da calcinha, formada pelos sucos que escorriam da xoxota. “Gostou de mamar, né putinha?” – pensei. Tirei sua calcinha devagar, para me deparar um pequeno retângulo de pelos castanhos acima dos lábios vaginais. A xoxotinha tinha uma entrada bem justinha, com pequenos lábios róseos e estava pingando de tão lubrificada. O perfume era tão inebriante quanto a visão. Chupei aquela buceta como nunca tinha feito em toda minha vida, socando minha língua bem no fundo. Botei o dedo indicador na vagina e pude perceber o quanto era apertada, parecia virgem! Ela se contorcia, gemia, apertava o próprio seio com a mão e mordia a fronha do travesseiro. E assim foi intensificando os gemidos até gozar.
Depois de um belo trato naquela bucetinha, eu estava pronto para passar-lhe a vara. Puxei-a para a beira da cama e levantei suas pernas, apoiando-as nos meus ombros. Encostei a chapeleta na entradinha e fiquei assim brincando, torturando a madame. Melava a cabeça da pica no seu gozo, deixando-a reluzente. Enfiava então um pouco na portinha e puxava para fora. Ela rebolava para frente e para traz, e cada vez que eu enfiava mais fundo ela suspirava mais alto.
- Pede, safada! Pede para eu te comer!
- Ahn?
- Você entendeu! Quer que eu coma sua xoxota, não quer? Então diga!
- Sim… venha, por favor! Venha logo!
Foi o suficiente para eu enfiar a mangueira quase toda. Só não entrou tudo de uma vez porque Cinthia puxou o quadril para traz:
- Calma, tudo não, machuca!
- Já levou uma rola destas, princesa? A do chifrudo é assim?
Ela virava o rosto de lado, evitando me olhar enquanto eu me esbaldava.
- Responde, puta! Ele tem um pau que nem o meu?
- Não, é menor…
- Então se prepara para ser comida por um macho pela primeira vez!
Naquela posição quem controlava a metida era eu. Conforme a xoxota foi se acostumando com o volume, eu metia mais e mais. Acelerei os movimentos, enquanto seus peitos balançavam no ritmo da trepada. Não ia conseguir segurar muito mais, e falei:
- Tesão, vou te encher de porra!
- Por favor, não faça isso, não estou tomando pílula e posso engravidar!
- Não quer que eu te faça um mulatinho lindo? Deixa, neném!
- Pelo amor de Deus, tira antes!
- Mas eu não vou desperdiçar todo esse leitinho… vou ? To cheio de leite! Se não for gozar dentro, quero ver você beber tudinho!
Tirei rapidamente o pau e coloquei-a sentada na cama. Mandei ela abrir bem a boca e colocar a língua para fora, onde apoiei a chapeleta. Bati uma punhetinha de leve, bem rápida, pois o gozo já tava chegando. Ela me fitava, apreensiva, com aqueles olhões, quando o primeiro jato saiu, branco e viscoso, batendo no céu da boca e escorrendo garganta adentro. O segundo jato, mais forte ainda, bateu direto na goela, e ela quase engasgou, chegando a ficar com os olhinhos cheios de lágrimas. Mais uns três jatos se seguiram, enchendo-lhe a boca de porra.
- Bebe tudo! Não quero ver uma gota fora da boquinha! – eu dizia isso recolhendo com os dedos um tanto de porra que tinha caído no peito e levando até a sua boca.
A safada gostou e se lambuzou, acho que era um fetiche dela.
Deitamos na cama, exaustos, ela apoiada no meu peito e ainda com cara de nojinho por ter engolido tanto esperma. Fiquei contemplando o contraste da cor de nossas peles e da delicadeza de seu corpo com a brutalidade do meu.
Fomos tomar uma ducha juntos, pois ela estava toda esporrada e não poderia ir embora daquele jeito. No chuveiro começou a putaria de novo. Ensaboando aqueles peitões e aquela xoxota meu pau renasceu rapidinho. Ela também estava excitada, pois tinha gozado na minha boca mas não na hora da trepada, e estava bem acesa. Saímos do chuveiro e continuamos os amassos no banheiro. Eu a encoxava por trás, e disse em seu ouvido:
- Linda, sua pombinha tá larguinha depois da xuxada, e eu acabei de gozar. Se for meter lá vou demorar 1 hora para gozar de novo, e acho que não temos tempo para isso.
- Ah, então vamos embora, a gente se encontra outro dia…
- Não, tenho uma ideia melhor. Vou botar no teu botãozinho que é mais apertado…
- Mas vai doer, sou virgem aí…
- Jura que se guardou para mim? – dizia mordendo sua orelha – não se preocupe que vou só botar um pedacinho, não vai machucar. Se doer eu tiro.
Já massageava o anelzinho, cheio de preguinhas, rosinha e raspadinho, com um creme hidratante que estava na pia. Os dedos entravam com dificuldade, mas fui tocando uma siririca junto e ela foi relaxando. Pedi que ela apoiasse as mãos na parede e afastasse um pouco os joelhos, enquanto eu me posicionava por trás. Neste momento, meu celular que estava na calça pendurada do lado começou a tocar. Olhei e era o corno que me ligava. Fiz questão de atender:
- Dr. Fred, tudo bom? Que é que manda?
- Fábio, tô tentando falar com a Cinthia há um tempão, mas o celular chama e ela não atende. Cheguei aqui em Aracaju e tinha umas dez chamadas dela não atendidas. Você já deixou ela em casa?
- Então doutor, caiu o maior pé d’água aqui em São Paulo, a Marginal Pinheiros virou um rio. Para fugir da enchente entramos aqui no Shopping Eldorado para esperar a chuva passar. Aí aproveitamos para fazer uma boquinha. Dona Cinthia tomou um leite batido e eu vou comer uma rosquinha agora…
Cinthia me olhava absorta, mal conseguia respirar para não levantar suspeitas que tinha passado a tarde dando para um empregado e estava prestes a levar no rabinho um cacete gigantesco.
- Ah, ok. Por favor, espere a chuva passar antes de sair, o carro é novo e a última coisa que eu quero é carro de enchente. Depois peça para a Cinthia me ligar. E aí no Eldorado tem o Outback, eles têm uma bisteca ótima, peça por minha conta.
- Obrigado, doutor, mas hoje estou mais para carne branca – disse, afastando as nádegas com as mãos e expondo o buraquinho convidativo da mulher dele, pronto para ser deflorado.
- Ok, e fique tranquilo que eu vou pagar seu dia por ter perdido a tarde inteira aí.
- Já pagou, pensei – disse eu após desligar e forçar a chapeleta no anelzinho virgem.
Cinthia teimava em contrair o cuzinho quando eu empurrava. Fui massageando seu grelo com uma mão e apertava um peito com a outra, enquanto a anaconda parecia criar vida própria e achar seu caminho estreito entre aquelas duas bolas duras e perfeitas de carne branca. Cinco minutos e o bicho já estava aninhado em território inexplorado. Agora era hora de chacoalhar até babar. Segurei seus braços para traz, metendo até os ovos baterem na xoxota. Pedi que ela ajudasse, segurando uma nádega com cada mão. Assim, minhas mãos ficavam livres para dar umas palmadas naquelas coxas brancas e beliscar aqueles peitões. Vez por outra ela dava um gritinho, que eu já não sabia mais se de dor ou de puro prazer.
Levei-a para a cama de novo e deitamos de lado, ela de costas para mim, suspendendo uma perna no ar. O grosso já entrou mais fácil no cuzinho, e ela já não reclamava mais, Enfiei dois dedos na xotinha e assim ela gozou pela segunda vez, com múltiplos espasmos do seu ânus comprimindo meu cacete. Só aí gozei de novo, entupindo seu reto de porra.
Enquanto nos vestíamos, peguei sua calcinha e disse que ia levar como lembrança. Ela protestou, mas meu argumento foi irrefutável:
- Neném, para quem acordou como esposa-exemplo e vai dormir com a xoxota fodida, o cuzinho alargado e cheia de porra, ir para casa sem calcinha é refresco!
Nem ouvi o que tinha para dizer. Saímos e a chuva já tinha passado.
Encostei o carro e orientei o garagista sobre o material que estava no porta-malas. Ela saiu andando torta, com dificuldade por causa do cuzinho e a xoxotinha esfolados, e dos litros de porra que provavelmente escorriam pelas pernas. Fui para a portaria feliz, e ao encontrar o Seu Francisco, estendi minha mão entregando-lhe um pequeno volume e disse:
- Meu chapa, xoxota e cuzinho em uma tarde. E ainda bebeu porra. Tá aqui teu presente, depois vamos tomar aquelas Brahmas que te conto com detalhes.
Afastei-me ao som das gargalhadas do tiozinho, que esbravejava: “nego feladaputa! nego feladaputa!”.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Resolvi virar uma Garota de Programa por diversão
Tenho 24 anos e bem nascida, estava
namorando há 4 anos um cara interessante, por quem me apaixonei, mas ele
em pouco tempo mudou de comportamento, acabou comigo e fiquei sabendo
que fui trocada por uma colega de faculdade. Quase pirei de raiva e
orgulho e resolvi fazer uma viagem com uma amiga, na hora de embarcar
ela furou comigo e eu mesmo assim viajei para o Rio onde fiquei 3 dias,
depois segui para Salvador.
Já em Salvador no taxi para o
hotel, fui ouvindo no rádio a entrevista de uma ex-garota de programa
que havia montado um site de garotas, e deixado de fazer programa apenas
para administrar a coisa. Ela falava bem, e pelo que notei era bem
relacionada socialmente.
Chegando no hotel tive a
curiosidade de entrar no tal site e vi que haviam não só meninas, como
também rapazes e até travestis, muita gente bonita, sarada e o contato
para quem quiser anunciar. Me passou pela cabeça, que seria uma boa
vingança para aquele babaca fazer uma loucura destas. No próprio site
obtive o contato de um fotografo que fazia a produção de muitas daquelas
fotos e liguei.
Em algumas horas estava nua no
hotel posando para um desconhecido, e cheia de tesão. Para minha sorte
ele era bem feiozinho e ficamos apenas nas fotos. Postei no site, paguei
uma taxa e esperei a senha para ativar o anúncio. Na mesma tarde já
estava com tudo pronto e anúncio ativo.
Começou a tocar o celular. Vc
gosta de chupar ... Vc trepa no meu carro ... Mas numa destas besteiras
que escutei bastante me ligou um cara com voz mais de coroa elogiando as
fotos e a minha beleza, perguntando o cachê e se eu estaria disponível
em uma hora. Foi a primeira abordagem descente que recebi e a voz do
cara me deixou estimulada. Em uma hora estava toda linda dentro de um
taxi indo para um motel encontrar uma pessoa que não imaginava como
seria. Cheguei na portaria informei o numero da suíte e entrei.
Subi as escadas nervosa e toquei
na porta, de lá de dentro ele me disse “entre meu amor, está aberta”.
Fui entrando no meu salto alto, vestidinho soltinho de balada e achei o
coroa encostado na cama com um balde de gelo e um prosecco na mão.
Gostei ! disse para ele. “ do prosecco?” , não , de você. Realmente era o
tipo do executivo charmosão, coroa, sem barriga, e com cara de boa
vida. Ele merecia umazinha sem dúvida.
Tomei uma tacinha, amassos para
lá e para cá, ele me pediu um boquete para animar o menino que estava
dormindo e acordou na minha boquinha de veludo. De pau duro ele me pediu
para fazer uma dancinha de streaper, enrrolei umas coisas e ele me
despiu com uma cara de tarado tesudo que eu quase gozo. Aquilo era um
homem e não aquela promessa de coisinha que me comia há um tempão.
Me joguei na cama somente de
calcinha e recebi a melhor chupada da minha existência, o cara lambia,
enfiava a língua na minha bucetinha e no meu cú, esfregava meu grelo ...
Putz... estava muito bom. A pedidos me virei de quatro e ele começou a
me lamber na bunda e no cú de uma forma que eu fui me empinando e
rebolando que já estava quase derrubando o teto e a cama. Gemia feito
uma vadia e escutava ele me pedindo, “geme gostosa, rebola esta bunda na
minha cara que vou te fuder muito daqui a pouco”...
Pegamos uma camisinha, encapotei
o menino e me preparei, de costas, deitada com a bundinha para cima com
as pernas meio abertas e olhando para trás pedindo rola. Ele veio e foi
esfregando o pau em mim, abrindo as minhas nádegas e deixando meu cú
todo exposto. Esfregava o pau na minha buceta e os dedos no meu cú, me
lambia o pescoço e foi encaixando a cabeça na minha bucetinha já
totalmente molhada. Uiiii, deslizou fácil e me encheu toda como eu
gosto. Não era um pauzão mas ele sabia foder, e eu já estava quase
derretida com algumas socadas profundas e outras fortes que me deixaram
louca.
Me virei e sentei por cima,
deixando a minha silhueta à mostra para ele ver meus seios balançando,
eu adoro trepar assim, me mostrando meio no escuro, meio na luz... Subia
e descia naquele pau e fui traída pelo tesão ... Gozei naquela rola
igual uma adolescente apaixonada, enterrei tudo, apertei ele contra meu
corpo e quase disse eu te amo.
Fiquei uns trinta segundos
paradinha e ele me pegou de quatro e meteu até gozar. Também ficou
esgotado depois disto. Já não tem mais pique para me agüentar !!! Hummm!
Eu é que estava quebrada no pau.
Fomos para a ducha, ele me disse que havia deixado meu cachê na cabeceira da cama e saiu, “nem precisava pagar” pensei comigo.
Fiquei na cama por uns 10
minutos e o celular tocou de novo, era uma voz bem mais jovem e queria
uma brincadeira rapidinha. Falei que topava e sugeri o mesmo motel em
que já estava. Fechou. Fiquei aguardando um pouco e ele me ligou
informando o número da suíte. Sai da que estava e fui andando pelo
estacionamento, alguns carros passavam, os homens de comiam com os olhos
e as mulheres com a inveja ... Sou gostosa mesmo e bonita.
Cheguei e subi já quase refeita
da gozada anterior. Abriu a porta um negro de uns 30 anos, mais para
gorducho e simpaticão. Entrei meio desconfiada, será que ele vai ter
dinheiro para me pagar ? Papinho rápido, entrei logo no assunto de
pagamento antecipado e partimos para o negócio. Ele abriu o roupão e
mostrou a peça ainda meio mole, mas já a caminho ... Nossa !!! Era
grosso !!! E preto, para mim que sou branquinha e de cuzinho rosa aquilo
era a minha aventura na África, e me enchi de tesão, ainda mais pensado
no meu ex!!! Ele nunca chegaria nem perto daquela bitola, nem tomando
Viagra de canudinho !!
Arrancamos a roupa e fui direto
no boquete, a pedidos, de quatro na cama, chupoando ele em pé e enfiando
os dedos na minha bucetinha. Tadinho, era capaz de sentir o cheiro do
outro pau. Estava maravilhoso chupar aquele pauzão preto e lamber as
bolas grandonas. Fui passando a mão na bunda dele e tentando enfiar um
dedinho, ele me falou, “ vc gosta de brincar em cú? E começou a esfregar
o polegar no meu cuzinho. Eu já estava atiçada desde o cara anterior, e
deixei ele se divertir, gemendo e rebolando minha bunda bem cachorra.
Queria mesmo parecer uma vadia gostosa, daquelas de filme pornô.
Ele me virou de costas, me deu
uma chupada que ia do cú ao grelo e pediu para sentar nele. Fui tentando
e empurrando, aquela rola estava me lascando a buceta mas estava
delicioso, subia e descia e rebolava, balançando os peitos na cara dele
que estava doidinho também. Me virei de costas, afastei as pernas e pedi
para ele enfiar por traz na buceta, ele veio e socou muito gostoso, e
ficou abrindo a minha bunda e olhando meu cuzinho piscar. Eu estava
querendo dar o cú pra ele, mas estava com medo do tamanho.
Só que ele não me deixou opção,
tirou da frente e foi empurrando, com tanto jeito que quando pedi para
ele esperar, já estava mais da metade dentro. “deixa eu socar branquinha
e encher esse cu de leite” ... E foi descendo o peso e acabando de me
arrebentar toda. Adorei e senti as minhas pregas relaxarem para receber
meu negão sacana. Ai, se meu ex sabe que eu estava dando o cú para
aquele cara, negro, gordo e gostosão, e que eu estava quase gozando de
novo...
Minha cabeça estava girando e lá
veio outra gozada de puta, “ mete negão, acaba com este cú seu filho da
puta ...” e ele largou o leitinho ... Hummm... Caiu sobre minhas costas
e ficou beijando meu pescoço.Chuveiro, tchauzinho e hotel ...
Adorei ser uma putinha por um dia inteiro, de 4 horas, mas valeram muito.
Conto erótico recebido por email by Ana Paula
quarta-feira, 19 de junho de 2013
O voyeur
Na semana passada percebi uma movimentação em um apartamento no prédio
ao lado, que estava vazio. Como é um apartamento um pouco mais baixo que
o meu eu tinha uma ampla visão da cozinha, da sala e um pouco de um
quarto. E observar o apartamento vizinho só da minha lavanderia, cozinha
ou do quarto da minha filha. E qual não foi a minha surpresa ao
perceber que minha nova vizinha era a delícia da minha ex-cunhada. Não
me sai da cabeça uma cena, quando ela era minha cunhada. Há mais ou
menos 10 anos atrás. Era noite, e eu estava na casa dela, deitado no
sofá com a cabeça apoiada no colo da minha namorada, com o cachorro no
chão encostado no sofá. Minha cunhada é linda e tinha um corpo magro mas
muito bem feitinho. Ela apareceu na porta de pijama, um pijama folgado e
quando viu o cachorro, veio engatinhando para pegar o cachorro. Quando
eu vi aqueles peitos perfeitos balançando, fiquei hipnotizado por um bom
tempo. Não sei como minha namorada não percebeu. Na verdade nem sei se
percebeu pois não tive coragem de olhar para cima pois certamente eu ou
ela seria repreendido. E quando ela foi embora com o cãozinho no colo
percebi que nem calcinha a danada deveria estar usando. Se foi para me
provocar ou não, não sei, mas aquilo não me saiu da cabeça.
E agora, vejam só... É minha vizinha. Levou uns 2 dias para eu ter certeza que ela estava se mudando mesmo com o marido. Com orkut e facebook eu acompanho a vida desse povo e algumas amizades, mesmo virtuais, se mantiveram. Entrei no facebook e comecei a brincar dizendo que o bairro estava começando a ficar mais bem freqüentado. Através de mensagens particulares insinuei que eu podia vê-la quando eu quisesse e começamos a nos provocar discretamente e de maneira bem subjetiva. O apartamento dela devia ser bem amplo pois ela não teve certeza de onde eu a via e passei a não aparecer na janela a não ser quando estava tudo escuro.
Ela adorou a brincadeira pois começou a ser mais comum vê-la passando com menos roupa pelo apartamento. Era um desfile de calcinha e sutiã que me deixava maluco. Ela me confessou depois que de costas para mim se masturbou no sofá da sala durante uma madrugada e quando falei nas mensagens que tinha adorado, ela percebeu direitinho onde eu estava, mas pediu que não me mostrasse para não criar confusão em casa. O curioso é que tínhamos TV a cabo e um dia pelo brilho da TV dela percebi qual canal ela estava assistindo e assisti junto da minha casa e ela gostando mais ainda da idéia de ser admirada.
Eu passei a ir dormir bem mais tarde (e ela também) para admirar minha ex-cunhada que se mostrava uma safada diferente a cada dia. Ela me confidenciava que até o sexo dela em casa tinha melhorado muito depois que passou a se exibir para mim. Como ela me seguia no facebook, reparou que minhas fotos melhoraram muito e comentei que estava com uma nova câmera. Ela então sugeriu que eu ficasse com o equipamento pronto pois alguma vizinha poderia ser fotografada se a identidade dela fosse preservada.
Isso era de manhã, e quando chega a noite vejo ela desfilar num vestido preto bem curtinho. Mas não me deixava ver muita coisa, ainda estava cedo. Fiquei ansioso, tomei meu banho e quando minha esposa e filha foram dormir, peguei a câmera e fiquei vigiando. A casa dela toda apagada, mas o banheiro ainda estava aceso e de repente ela aparece. Certamente usando uma peruca pois ela não era loira. Estava toda de preto, agora com um salto alto, espartilho, uma cinta liga e uma calcinha que eu adoro. É sério, fiz quase trezentas fotos de tudo quanto é jeito. Até na varanda da sala, completamente nua de salto alto ela saiu. Abençoado seja o zoom. Pelo brilho perto da bucetinha dava para perceber o quão excitada ela estava. Olhou bem para a lente da câmera, colocou a calcinha, as meias e a cinta e apagou todas as luzes. Não acreditava que ela ia me deixar tão excitado. Pouco depois eu vi ela já no quarto, abrindo bem as cortinas e indo para cima do marido. Que mulher decidida! O cara deve ter acordado num susto bem bom pois aquela loira já foi chupando-o o pau dele. Ela fazia questão de ficar num ângulo que eu a visse e não parei de fotografá-la. Até que ela puxou o marido para a janela e fez com que ele a chupasse com ela na janela, fotografei cada expressão dela gozando, segurando os seios e gemendo abafado. Eu quase gozei só assistindo. E depois ela continuou com o marido na cama, mas eu já não tinha uma boa visão. Fui me distrair na casa e quando voltei a sua cortina estava fechada.
Naquela noite nem dormi, escolhendo as fotos e apagando as que não serviam. Sobraram umas 100 excelentes, dignas de qualquer site pornô ou revista da área. Mas eu sou bem correto e coloquei-as em um pendrive criptografado, passei a ela a senha e escondi-o perto da portaria do prédio dela. Ela sabe que eu adoro tecnologia e ficou bem segura. Ela disse que adorou as fotos e se masturbava com freqüência imaginando eu fotografando-a. Mas ela gostava de mim como amigo e voyeur. E assim eu sou, observando-a quase toda noite e às vezes tirando uma foto ou outra.
Descobri pouco tempo depois que a peruca loira, de cabelos curtos e a calcinha foram especialmente para mim. Pois ela e a irmã eram confidentes super íntimas quando namorávamos. Ela sabia cada detalhe das nossas transas e sempre imaginava o que eu e minha namorada fazíamos só que como se fosse ela e o namorado dela.
E agora, vejam só... É minha vizinha. Levou uns 2 dias para eu ter certeza que ela estava se mudando mesmo com o marido. Com orkut e facebook eu acompanho a vida desse povo e algumas amizades, mesmo virtuais, se mantiveram. Entrei no facebook e comecei a brincar dizendo que o bairro estava começando a ficar mais bem freqüentado. Através de mensagens particulares insinuei que eu podia vê-la quando eu quisesse e começamos a nos provocar discretamente e de maneira bem subjetiva. O apartamento dela devia ser bem amplo pois ela não teve certeza de onde eu a via e passei a não aparecer na janela a não ser quando estava tudo escuro.
Ela adorou a brincadeira pois começou a ser mais comum vê-la passando com menos roupa pelo apartamento. Era um desfile de calcinha e sutiã que me deixava maluco. Ela me confessou depois que de costas para mim se masturbou no sofá da sala durante uma madrugada e quando falei nas mensagens que tinha adorado, ela percebeu direitinho onde eu estava, mas pediu que não me mostrasse para não criar confusão em casa. O curioso é que tínhamos TV a cabo e um dia pelo brilho da TV dela percebi qual canal ela estava assistindo e assisti junto da minha casa e ela gostando mais ainda da idéia de ser admirada.
Eu passei a ir dormir bem mais tarde (e ela também) para admirar minha ex-cunhada que se mostrava uma safada diferente a cada dia. Ela me confidenciava que até o sexo dela em casa tinha melhorado muito depois que passou a se exibir para mim. Como ela me seguia no facebook, reparou que minhas fotos melhoraram muito e comentei que estava com uma nova câmera. Ela então sugeriu que eu ficasse com o equipamento pronto pois alguma vizinha poderia ser fotografada se a identidade dela fosse preservada.
Isso era de manhã, e quando chega a noite vejo ela desfilar num vestido preto bem curtinho. Mas não me deixava ver muita coisa, ainda estava cedo. Fiquei ansioso, tomei meu banho e quando minha esposa e filha foram dormir, peguei a câmera e fiquei vigiando. A casa dela toda apagada, mas o banheiro ainda estava aceso e de repente ela aparece. Certamente usando uma peruca pois ela não era loira. Estava toda de preto, agora com um salto alto, espartilho, uma cinta liga e uma calcinha que eu adoro. É sério, fiz quase trezentas fotos de tudo quanto é jeito. Até na varanda da sala, completamente nua de salto alto ela saiu. Abençoado seja o zoom. Pelo brilho perto da bucetinha dava para perceber o quão excitada ela estava. Olhou bem para a lente da câmera, colocou a calcinha, as meias e a cinta e apagou todas as luzes. Não acreditava que ela ia me deixar tão excitado. Pouco depois eu vi ela já no quarto, abrindo bem as cortinas e indo para cima do marido. Que mulher decidida! O cara deve ter acordado num susto bem bom pois aquela loira já foi chupando-o o pau dele. Ela fazia questão de ficar num ângulo que eu a visse e não parei de fotografá-la. Até que ela puxou o marido para a janela e fez com que ele a chupasse com ela na janela, fotografei cada expressão dela gozando, segurando os seios e gemendo abafado. Eu quase gozei só assistindo. E depois ela continuou com o marido na cama, mas eu já não tinha uma boa visão. Fui me distrair na casa e quando voltei a sua cortina estava fechada.
Naquela noite nem dormi, escolhendo as fotos e apagando as que não serviam. Sobraram umas 100 excelentes, dignas de qualquer site pornô ou revista da área. Mas eu sou bem correto e coloquei-as em um pendrive criptografado, passei a ela a senha e escondi-o perto da portaria do prédio dela. Ela sabe que eu adoro tecnologia e ficou bem segura. Ela disse que adorou as fotos e se masturbava com freqüência imaginando eu fotografando-a. Mas ela gostava de mim como amigo e voyeur. E assim eu sou, observando-a quase toda noite e às vezes tirando uma foto ou outra.
Descobri pouco tempo depois que a peruca loira, de cabelos curtos e a calcinha foram especialmente para mim. Pois ela e a irmã eram confidentes super íntimas quando namorávamos. Ela sabia cada detalhe das nossas transas e sempre imaginava o que eu e minha namorada fazíamos só que como se fosse ela e o namorado dela.
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terça-feira, 18 de junho de 2013
Minha empregada safada (conto real)
Já de inicio aviso: nao comi minha empregada, porem ela idealizou os melhores filmes pornos que ja vi. As maiores safadezas e otimas masturbaçoes. Vamos aos fatos.
Tudo começou quando minha mulher me importunou para eu colocar uma camera escondida em casa para saber como a nova empregada cuidava do nosso filho na nossa ausencia ja que ambos trabalhamos o dia todo. Corri atras de algumas cameras no mercado e coloquei duas cameras nas tomadas posicionadas na sala, portanto tinha uma visao geral da sala de tv e de jantar, tambem colocamos uma no quarto do nosso filho. Eu verificava o conteudo dessas imagens apenas nos sabados a noite, ja que é quando tenho tempo de baixar os arquivos e ve-los em velocidade rapida o conteudo da semana inteira e como é só pra ver o periodo da manha que é quando ela fica sozinha com ele até que nao perdia muito tempo com isso e verifiquei que o tratamento dela era super normal e amoroso com o nosso filho, por isso fui deixando de ver.
Certa vez pedi para me fazer uma instalaçao no meu telao e nao gostei, entao me recordei da camera e fui ver o que tinha acontecido de errado e resolvi assistir a instalaçao, tive que baixar todos os arquivos mas me perdi no dia entao tive que assistir em velocidade maxima umas 4 semanas de videos.
Abri uma garrafa de vinho e tirei um inicio de madrugada para tentar encontrar essa tal instalaçao. Via entao meu filho quando acorda, o café da manha dele, ele assistindo a desenhos, almoçando e indo para a escola, ai desvia um pouco o olhar para a Tv e coisa e tal e ai vi uma cena rápida que achei que nao era o que tava pensando mas resolvi voltar porque vi outra pessoa e poderia ser o dia da tal instalaçao.
Sobre minha funcionaria eu nunca a olhei como mulher, ela é uma senhora de uns 45 anos e sempre com suas roupas largas, cabelos presos e como nao tem um rosto que me atrai eu nunca dei uma olhade-la mais maliciosa, mas voltando ao filme quando volto para o inicio da cena vejo o zelador do nosso predio entrando em casa e verificando alguma coisa na luz da sala, ela fica sinalizando para ele o problema e ele fica lá fuçando, como disse achei que tinha visto coisa. Entao ele desce as escadas ela se aproxima dele e dao o maior beijao. Pensei: (- Caralho que porra é essa??????). Sim... O zelador do prédio tava catando minha empregada na minha sala. Percebi da maneira que iniciou que ja éra um caso antigo. O cara encostou ela na parede a beijando e enfiou a mao por dentro de sua saia. Tomei um golao de vinho e me animei todo olhando para o local onde estava vendo no video a pegaçao. Ela nao o impediu em nada e o safado levantou a saia dela toda e enfiou sua mao por dentro da calcinha dela sem parar de beija-la e nao demorou muito abaixou sua calcinha e voltou com a mao por debaixo de seu vestido, com certeza atolando os dedos na buceta dela, que se contorcia toda.
Eu pensava que a coisa ia parar por ai, mas nao, tava só no começo. Ela mesmo tirou seu vestido e ai tive outra surpresa, ela possuia seios enormes, bonitos e o zelador nao perdeu tempo e começoua mama-los, minha empregada nua encostada na parede e o zelador se abaixa e começa a chupar sua buceta ela virava a cabeça como se tivesse gostando muito da chupada e entao ele se levanta se apoia na escada e é a vez dela, ela abaixa a calça dele tira o pau pra fora e começa a fazer uma chupeta daquelas. Eu ficava so mudando de camera para encontrar o melhor posicionamento para assistir. Entao ela chupa com verocidade, bate com o pau do cara no rosto dela, fala alguma coisa e volta a chupa-lo. Eu olho para o video, olho para o local onde eles estavam, fico com o meu pau durissimo e nao sei como agir, mas continuo a ver o video. Ele entao a apoia na escada, fica com a bunda dela toda pra ele e a penetra ali. Outra surpresa, nao é que a bunda dela é gostosa pra caralho. O cara bomba forte, da uns tapas e a fode com força e velocidade, os peitoes dela balaçam até que o cara vai gozar tira o pau pra fora e goza nas costas dela. Ela entao se vira e limpa o pau dele com as maos, ele levanta as calças e ela o leva em direçao a porta e os dois somem do raio de gravaçao. Logo após ela retorna nua e vem em direçao a camera, ai sim pude conferir que ela tava bem, peitoes, pernoes e cara de safada satisfeita. Pelo jeito vai ate o banheiro, toma banho e volta vestida.
Quando acaba essa cena eu nao sabia o que fazer, se chamava minha esposa e falava sobre esse absurdo, se a mandava embora por justa causa, mas tive uma ideia melhor, verificar todas as outras tardes e foi o que fiz, enchi novamente minha taça de vinho e maos a obra.
Percebi que pelo menos umas duas vezes por semana o zelador ia lá dar um trato, mas muitas das transas eu nao via por ser na cozinha eu so sabia que eles tinham trepados por que depois lá voltava ela nua pelo corredor para se banhar. Mas mesmo assim ainda vi dois boquetes que ela fez nele na sala um diga-se de passagem digno de um filme erotico: Ele sentado na cadeira onde eu estava e ela de quatro o chupando com tanta vontade que eu percebi que ele tentou a empurrar por que ia gozar mas ela fez a contra força e recebeu a gozada toda na boca até a ultima gota e o mais legal de tudo é que eu via a cara dela de satisfaçao, depois que ele ia embora quando vinha em direçao ao banheiro para se lavar. Que cara de safada ela tem.
Logico que na semana seguinte mandei instalar uma camera na cozinha, deixa vir os videos que conto para voces.
autor: Lupa
Tudo começou quando minha mulher me importunou para eu colocar uma camera escondida em casa para saber como a nova empregada cuidava do nosso filho na nossa ausencia ja que ambos trabalhamos o dia todo. Corri atras de algumas cameras no mercado e coloquei duas cameras nas tomadas posicionadas na sala, portanto tinha uma visao geral da sala de tv e de jantar, tambem colocamos uma no quarto do nosso filho. Eu verificava o conteudo dessas imagens apenas nos sabados a noite, ja que é quando tenho tempo de baixar os arquivos e ve-los em velocidade rapida o conteudo da semana inteira e como é só pra ver o periodo da manha que é quando ela fica sozinha com ele até que nao perdia muito tempo com isso e verifiquei que o tratamento dela era super normal e amoroso com o nosso filho, por isso fui deixando de ver.
Certa vez pedi para me fazer uma instalaçao no meu telao e nao gostei, entao me recordei da camera e fui ver o que tinha acontecido de errado e resolvi assistir a instalaçao, tive que baixar todos os arquivos mas me perdi no dia entao tive que assistir em velocidade maxima umas 4 semanas de videos.
Abri uma garrafa de vinho e tirei um inicio de madrugada para tentar encontrar essa tal instalaçao. Via entao meu filho quando acorda, o café da manha dele, ele assistindo a desenhos, almoçando e indo para a escola, ai desvia um pouco o olhar para a Tv e coisa e tal e ai vi uma cena rápida que achei que nao era o que tava pensando mas resolvi voltar porque vi outra pessoa e poderia ser o dia da tal instalaçao.
Sobre minha funcionaria eu nunca a olhei como mulher, ela é uma senhora de uns 45 anos e sempre com suas roupas largas, cabelos presos e como nao tem um rosto que me atrai eu nunca dei uma olhade-la mais maliciosa, mas voltando ao filme quando volto para o inicio da cena vejo o zelador do nosso predio entrando em casa e verificando alguma coisa na luz da sala, ela fica sinalizando para ele o problema e ele fica lá fuçando, como disse achei que tinha visto coisa. Entao ele desce as escadas ela se aproxima dele e dao o maior beijao. Pensei: (- Caralho que porra é essa??????). Sim... O zelador do prédio tava catando minha empregada na minha sala. Percebi da maneira que iniciou que ja éra um caso antigo. O cara encostou ela na parede a beijando e enfiou a mao por dentro de sua saia. Tomei um golao de vinho e me animei todo olhando para o local onde estava vendo no video a pegaçao. Ela nao o impediu em nada e o safado levantou a saia dela toda e enfiou sua mao por dentro da calcinha dela sem parar de beija-la e nao demorou muito abaixou sua calcinha e voltou com a mao por debaixo de seu vestido, com certeza atolando os dedos na buceta dela, que se contorcia toda.
Eu pensava que a coisa ia parar por ai, mas nao, tava só no começo. Ela mesmo tirou seu vestido e ai tive outra surpresa, ela possuia seios enormes, bonitos e o zelador nao perdeu tempo e começoua mama-los, minha empregada nua encostada na parede e o zelador se abaixa e começa a chupar sua buceta ela virava a cabeça como se tivesse gostando muito da chupada e entao ele se levanta se apoia na escada e é a vez dela, ela abaixa a calça dele tira o pau pra fora e começa a fazer uma chupeta daquelas. Eu ficava so mudando de camera para encontrar o melhor posicionamento para assistir. Entao ela chupa com verocidade, bate com o pau do cara no rosto dela, fala alguma coisa e volta a chupa-lo. Eu olho para o video, olho para o local onde eles estavam, fico com o meu pau durissimo e nao sei como agir, mas continuo a ver o video. Ele entao a apoia na escada, fica com a bunda dela toda pra ele e a penetra ali. Outra surpresa, nao é que a bunda dela é gostosa pra caralho. O cara bomba forte, da uns tapas e a fode com força e velocidade, os peitoes dela balaçam até que o cara vai gozar tira o pau pra fora e goza nas costas dela. Ela entao se vira e limpa o pau dele com as maos, ele levanta as calças e ela o leva em direçao a porta e os dois somem do raio de gravaçao. Logo após ela retorna nua e vem em direçao a camera, ai sim pude conferir que ela tava bem, peitoes, pernoes e cara de safada satisfeita. Pelo jeito vai ate o banheiro, toma banho e volta vestida.
Quando acaba essa cena eu nao sabia o que fazer, se chamava minha esposa e falava sobre esse absurdo, se a mandava embora por justa causa, mas tive uma ideia melhor, verificar todas as outras tardes e foi o que fiz, enchi novamente minha taça de vinho e maos a obra.
Percebi que pelo menos umas duas vezes por semana o zelador ia lá dar um trato, mas muitas das transas eu nao via por ser na cozinha eu so sabia que eles tinham trepados por que depois lá voltava ela nua pelo corredor para se banhar. Mas mesmo assim ainda vi dois boquetes que ela fez nele na sala um diga-se de passagem digno de um filme erotico: Ele sentado na cadeira onde eu estava e ela de quatro o chupando com tanta vontade que eu percebi que ele tentou a empurrar por que ia gozar mas ela fez a contra força e recebeu a gozada toda na boca até a ultima gota e o mais legal de tudo é que eu via a cara dela de satisfaçao, depois que ele ia embora quando vinha em direçao ao banheiro para se lavar. Que cara de safada ela tem.
Logico que na semana seguinte mandei instalar uma camera na cozinha, deixa vir os videos que conto para voces.
autor: Lupa
segunda-feira, 17 de junho de 2013
No banheiro da boate (lesbian)
Olá, meu nome é Bianca, tenho 19 anos de idade, e o que vou relatar
agora aconteceu há uns 4 meses... Essa sou eu: olhos e cabelos
castanho-escuros, 1,62m de altura, cintura bem definida, seios medianos,
bunda grande e coxas grossas... não sou muito magra. Eu,
particularmente, nunca havia me atraído por mulheres, mas os filmes
pornôs que assistia eram todos lésbicos (sempre achei bonito). Não sou
de fazer nada somente por impulso, sempre precisei de mais motivação,
logo, se eu não me atraísse por alguma mulher, não ficaria com uma
somente por curiosidade.
Naquela noite TUDO foi motivação. Tenho muitos amigos homossexuais e eles viviam me chamando pra ir numa boate gay, mas eu nunca me interessei (nunca havia ido pra nenhum tipo de boate). Naquele dia tive uma discussão com minha mãe e decidi sair, meus amigos iam à essa boate e eu, que estava estressada, vi uma oportunidade de esquecer meu problema, fui com eles. Fui com um vestidinho simples, colado ao corpo, e um salto super alto. Quando cheguei notei logo os olhares, que não faziam o menor esforço para desviar. Senti um arrepio estranho. O único amigo hétero do grupo me olhou, percebendo minha tensão e intensão, e disse ?relaxa, é assim mesmo aqui. E não se preocupe, ?o que acontece aqui... aqui fica?, a menos que você queira levar pra casa, é claro?
Ri, e fingi que tudo era uma grande besteira, não tinha por que nada acontecer, certo? ?Errado. Meus amigos e amigas começaram a pegação do meu lado, até o hétero arrumou uma doidinha pra ficar. Decidi, então, descer e assistir o show das drag?s mais de perto. Tudo estava bem normal, até que uma morena linda apareceu do meu lado e me olhando com a cara mais safada que eu já havia visto perguntou ?Teu nome?? ??Bianca, prazer?, então ela pôs a mão na minha xana, assim no meio de todo mundo. Fiquei sem reação na hora, mas sabia que estava gostando. Minha xana pulsava. Não entendi o que aquilo significava, mas eu queria mais e mais daquela sensação. Pressionando sua mão em mim me levou até o banheiro, me empurrou num daqueles boxes e me colocou contra a parede. Ela: Se você não quiser ficar comigo agora, fale qualquer coisa, mas se você quer continue calada. Entrei muda e assim continuei.
Eu estava muito excitada. Ela começou a me beijar, foi intenso, sua língua era habilidosa. Desceu pro pescoço, e sempre com a mão na minha xana. Como meu vestido era decotado e eu estava sem sutiã, foi muito fácil chegar e mamar nos meus seios, nunca tinha sido tão gostoso. Eu gemia enquanto ela mamava em mim e acarinhava minha xana (anda por cima da calcinha). Me sentou, subiu meu vestido, afastou minha calcinha, caiu de boca na minha xana e ?AH!?, sem dúvida a melhor sensação da minha vida, meu corpo todo estremeceu enquanto ela brincava com sua língua no meu grelho. Com seus dedos começou a fazer movimentos de vai-e-vem, enquanto sua língua se perdia no meu líquido. Gozei e gozei. Gemi alto.
E ainda com um dedo dentro de mim disse ?muito puta mesmo, gozou pra mim e nem meu nome quis saber?. Foi embora. Fiquei ali parada uns dois minutos, sem entender o que tinha acabado de acontecer. Mas ainda estava muito excitada pra voltar pra pista e fingir que nada tinha acontecido... me masturbei pensando na estranha, gozei pensando na estranha, retoquei a maquiagem e voltei pra pista. Procurei a estranha, pra tentar compensar minha pouca educação, mas nem sinal dela. 4 meses depois, ainda me masturbo pensando nela.
Naquela noite TUDO foi motivação. Tenho muitos amigos homossexuais e eles viviam me chamando pra ir numa boate gay, mas eu nunca me interessei (nunca havia ido pra nenhum tipo de boate). Naquele dia tive uma discussão com minha mãe e decidi sair, meus amigos iam à essa boate e eu, que estava estressada, vi uma oportunidade de esquecer meu problema, fui com eles. Fui com um vestidinho simples, colado ao corpo, e um salto super alto. Quando cheguei notei logo os olhares, que não faziam o menor esforço para desviar. Senti um arrepio estranho. O único amigo hétero do grupo me olhou, percebendo minha tensão e intensão, e disse ?relaxa, é assim mesmo aqui. E não se preocupe, ?o que acontece aqui... aqui fica?, a menos que você queira levar pra casa, é claro?
Ri, e fingi que tudo era uma grande besteira, não tinha por que nada acontecer, certo? ?Errado. Meus amigos e amigas começaram a pegação do meu lado, até o hétero arrumou uma doidinha pra ficar. Decidi, então, descer e assistir o show das drag?s mais de perto. Tudo estava bem normal, até que uma morena linda apareceu do meu lado e me olhando com a cara mais safada que eu já havia visto perguntou ?Teu nome?? ??Bianca, prazer?, então ela pôs a mão na minha xana, assim no meio de todo mundo. Fiquei sem reação na hora, mas sabia que estava gostando. Minha xana pulsava. Não entendi o que aquilo significava, mas eu queria mais e mais daquela sensação. Pressionando sua mão em mim me levou até o banheiro, me empurrou num daqueles boxes e me colocou contra a parede. Ela: Se você não quiser ficar comigo agora, fale qualquer coisa, mas se você quer continue calada. Entrei muda e assim continuei.
Eu estava muito excitada. Ela começou a me beijar, foi intenso, sua língua era habilidosa. Desceu pro pescoço, e sempre com a mão na minha xana. Como meu vestido era decotado e eu estava sem sutiã, foi muito fácil chegar e mamar nos meus seios, nunca tinha sido tão gostoso. Eu gemia enquanto ela mamava em mim e acarinhava minha xana (anda por cima da calcinha). Me sentou, subiu meu vestido, afastou minha calcinha, caiu de boca na minha xana e ?AH!?, sem dúvida a melhor sensação da minha vida, meu corpo todo estremeceu enquanto ela brincava com sua língua no meu grelho. Com seus dedos começou a fazer movimentos de vai-e-vem, enquanto sua língua se perdia no meu líquido. Gozei e gozei. Gemi alto.
E ainda com um dedo dentro de mim disse ?muito puta mesmo, gozou pra mim e nem meu nome quis saber?. Foi embora. Fiquei ali parada uns dois minutos, sem entender o que tinha acabado de acontecer. Mas ainda estava muito excitada pra voltar pra pista e fingir que nada tinha acontecido... me masturbei pensando na estranha, gozei pensando na estranha, retoquei a maquiagem e voltei pra pista. Procurei a estranha, pra tentar compensar minha pouca educação, mas nem sinal dela. 4 meses depois, ainda me masturbo pensando nela.
domingo, 16 de junho de 2013
Meu chefe
Foi uma época complicadinha eu tinha
meus 18 aninhos. Meus pais me davam uma vida boa,mas humilde, pois
tinha certas coisas que eles não podiam me dar e eu queria muito!! Por
isso sai para procurar emprego... Não conseguia em lugar algum, pois eu
nunca havia trabalhado na vida. Totalmente sem experiência estava
determinada a achar qualquer coisa, mas ninguém me aceitava.
Até que fui em um armazém,
chegando lá perguntei ao balconista onde estava o patrão dele. Ele
respondeu que estava no andar de cima. Então subi as escadas e bati na
porta que estava fechada. Uma voz rude e grossa gritou lá de dentro
pedindo para eu entrar. Assim que o fiz vi que ele era um homem que
aparentava ter uns 40 anos e tinha a expressão de ser bem sério, porém
quando me viu mudou completamente a expressão de seu rosto.
Para ajudar vocês a imaginar
minha história irei me descrever: eu tenho cabelos compridos e
castanhos, boca carnudinha, seios cheínhos e duros com bicos empinados
pra cima, barriginha definida, uma bunda bem empinada, grande e toda
arrebitada. Ele ficou todo educado e perguntou o que eu desejava. Falei
que estava atrás de emprego e ele, olhando direto ao meu decote, me
ofereceu emprego dizendo que eu podia começar amanhã mesmo!
Fui pra casa toda contente, mas
percebi que ele ficou com tara por mim pelo jeito que olhava no meu
decote. Eu como já sou bem taradinha já pensei: Bom se isso me favorece
porque não? No outro dia acordei cedo, tomei banho e coloquei uma
calcinha rosa que não é fio dental, mas agarra toda na minha bundinha
entrando no meu reguinho, uma saínha preta deixando toda minha coxa de
fora e um blusa branca de alcinha bem decotada de um jeito que meus
peitos ficassem bem a mostra.
Indo para o trabalho percebi que
estava bonita, pois os homens da rua me viam e mexiam comigo, me
chamando de gostosa e outras coisas. Eu fingia que nem ouvia, mas adoro
quando mexem comigo deste jeito. Chegando lá entrei e meu patrão estava a
minha espera, ele parecia muito ansioso! Passei pelo balconista que
quase me comeu com os olhos.
Então meu novo chefe disse ao
balconista para me mostrar o que eu tinha que fazer. Ele disse que eu
tinha que mostrar onde estavam os produtos para os clientes, só que eu
estava toda assanhada e resolvi dar uma provocadinha me abaixando para
pegar um produto, fiquei com a bundinha voltada para ele mostrando minha
calcinha rosa toda atochada no meu rego.
Ele disse: - Isso, assim mesmo que pega, vai... - Devolvendo a provocada
Eu me levantei, cheguei pertinho
dele com meu decotinho todo a mostra, e perguntei se eu estava pegando
direitinho. Quase engolindo meu decote com os olhos ele gostou da idéia e
me pediu pra pegar outro produto que estava embaixo, Claro que eu
obedeci e fui pegar o tal produto. Então ele veio por trás e senti minha
bunda bater nele, o acertando em cheio no seu pau que estava duro.
Percebi que ele fez de propósito
e dei uma gemidinha me levantando e pedindo desculpas. Ele disse que
tudo bem que não era para eu me preocupar, pois estava fazendo
direitinho tudo o que ele estava me explicando. Então pediu para eu
achar o óleo para ele e eu encontrei “novamente bem embaixo” só que ele
ficou ao lado quando me agachei.
Percebi que ele fez isso para
ver o meu decote, acho que de onde ele estava podia ver até a metade da
auréola de um dos meu bicos, eu me levantei com o óleo na mão e
entreguei a ele, na sua frente eu arrumei meu decotinho dando uma
subidinha, notei que meus bicos já estavam bem durinhos e bem marcados
no decote.
Então ele foi cuidar de seu
serviço e me deixou lá trabalhando. Mas trabalho não tinha nada! Ninguém
aparecia naquele lugar. Eu ficava rebolando pela loja, deixando o
balconista louco, mas acho que ele deveria ser tímido, pois não tentava
mais nada. Então o tempo passou e chegou o fim de tarde. Eu queria um
vale, pois de noite eu pretendia sair, mas estava com vergonha de pedir
no primeiro dia. Pensei um pouco e tomei coragem indo para a sala do
chefe. Bati na porta e ele pediu para eu entrar.
Quando entrei cheguei perto da
sua mesa e perguntei se ele podia me adiantar alguma coisa. Ele
perguntou de volta que antes de me adiantar algo eu teria que adiantar
meu trabalho também. Eu tinha certeza que ele queria era me comer, mas
não sabia se ele estava falando disso. Então perguntei o que ele queria a
mais de mim. Ele se levantou, chegando bem perto, e com uma mão segurou
minha cintura e com a outra pegou na minha nuca me lascando um beijo na
boca.
Nossa aquilo me surpreendeu!
Subindo pela minha cinturinha ele encaminhou sua mão por debaixo da
minha blusinha chegando aos meus seios os apalpando bem gostoso, então
tirou sua boca da minha e afastando as alcinhas da minha blusinha deixou
meus seios de fora com os bicos durinhos de tesão a mostra. Apalpando
meus seios ele dizia que era isso que ele queria e começou a me mamar,
chupava minha aurelinha contornando com a língua o meu biquinho me
deixando toda molhada.
Como já estava entregue, resolvi
fazer o que eu estava querendo: peguei no pau dele e comecei a apalpar
sentindo que estava duríssimo. Me pareceu que era grande e então abri a
cinta da calça dele, e me abaixei e pus seu pau para fora da cueca, ele
parou de chupar meu seio para me ver pegando no cacete. O pau dele não
era enorme, mas era um cacete de homem mais velho, grosso, peludo e com
um baita cabeção.
Não era como dos namorados que
já haviam me comido. Envolvi minhas mãos naquela pica e dei uma
puxadinha para deixar toda cabeça a mostra, dei uma chupada na cabeça,
deixando uma babinha escorrer. Voltei com a boca naquele cacete
delicioso, mas mamando bem gostoso, eu chupava movimentando minha cabeça
para frente e para trás o segurando na base.
Apesar de não ser tão grande era
bem grosso de uma forma que não cabia muito bem na minha boca. Isso me
fazia salivar e babar bastante no seu cacete me dando muito tesão. Eu o
sentia pulsar dentro da minha boca enquanto ele falava que eu chupava
muito bem.
Ele não agüentou mais e me levou
até a sua mesa onde me deitou, então começou a tirar minha saia me
deixando apenas de calcinha, ele abriu minhas pernas, afastou minha
calcinha para o lado e meu deu uma chupada na buceta que fiquei louca.
Ele sugava, lambia meu grelinho, com minha bucetinha atolada em seu
rosto, chupou até eu gozar na sua boca.
Então ele se levantou,
arreganhou mais minhas pernas e pegou no pau mirando e o introduzindo
todo na minha bucetinha toda molhada. Nossa eu me sentia uma putinha
dando pra ganhar dinheiro. E dava estocadas de leve, me comendo enquanto
eu dava gemidinhas louca de tesão. Aquele pau grosso e cabeçudo
entrando em mim, eu gemia muito e dava gritinhos.
Então ele tirou o pau, me puxou
da mesa e me virou de costas para ele e enterrou na minha bucetinha. Ele
me chamava de cadela e eu estava morrendo de tesão sentindo aquele
cacete grosso e duro escovar minha bucetinha. Foi quando ele tirou seu
pau e me virou, eu já fiquei de joelhos, pois eu já sabia o que ele ia
me dar.
Levei uma gozada no rosto, ele
esguichou muito fazendo aquela porra grossa e quentinha escorrer do meu
rosto. Então nos limpamos e ele foi até a mesa, puxou a gaveta e pegou o
dinheiro e me deu! Eu me senti
uma putinha profissional e depois desta ainda transamos outras vezes me fazendo adorar meu trabalho.
uma putinha profissional e depois desta ainda transamos outras vezes me fazendo adorar meu trabalho.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
A doutora do campo
Eu morava em um povoado da zona rural, distante aproximadamente uns
vinte quilômetros da sede do município, onde no dito local, certa
ocasião estava acontecendo uma briga entre meus confinantes, por causa
de uma cerca divisória, tive que me deslocar até a cidade de Penedo para
levar ao conhecimento de minha advogada, com a finalidade de que ela
fizesse uma vistoria na área do litígio. Sai do povoado logo pela manhã,
em um ônibus de alunos, chegando à cidade por volta das nove horas,
indo diretamente até o escritório da doutora Dulce que era minha
constituinte na tal questão.
- Bom dia doutora Dulce!
- Bom dia senhor Messias!
A mulher era uma pessoa muito bonita, loira, branca, com aproximadamente um metro e setenta de altura, com um corpaço bem desenhado no seu jeans, tinha uns seios gostosos, gostava de decotes em suas roupas.
- Doutora, o povo de Valmir derrubou a nossa cerca e eu gostaria que a senhora fosse lá, pra ver a situação!
- Pois é senhor Messias eu tenho até um compromisso agendado, mas diante desta urgência, vou ter que te acompanhar.
Eu disse a ela que iria fretar um táxi para levá-la e trazê-la de volta, mas ela não aceitou. Resolvendo a utilizar o seu gol semi-novo.
- Doutora o carro da senhora é novo e a estrada não é muito boa!
- Não senhor Messias, eu vou com ele mesmo, vou ter que me acostumar e além os taxistas são muito careiros!
Entramos em seu carro, seguimos viagem, logo na entrada, senti aquele perfume floral maravilhoso e aquela mulher maravilhosa que me inibia muito, pois não esperava viajar consigo. No inicio da viagem, logo ao atingirmos os cinco primeiros quilômetros, eu percebi que ela não estava gostando. Ela já achava a viagem longa, desgastante, me perguntando se não havia um atalho melhor. Ai me lembrei de um desvio que dava para cortar volta, não era de muito acesso, porém um pouco melhor. Seguimos viagem. Mas antes de sairmos da cidade eu havia comprado refrigerantes e biscoitos, onde ofereci a doutora que aceitou os mesmos. No transcorrer da viagem eu dei uma vontade de urinar, devido à quantidade de refrigerantes que tomei pedindo-lhe que desse uma paradinha. Sai, me deslocando para o fundo do carro, tirei meu membro e comecei a urinar, foi quando notei que ela estava controlando o retrovisor, para me ver urinando, foi quando comecei a balançar meu pau que ficou ereto imediatamente, mediante a situação de estar sendo observado por ela, simulei uma punheta e notei que a doutora estava gostando. Mas me contive e voltei para o carro.
Prosseguimos, mas para minha grandiosa surpresa, não tínhamos rodado nem um quilometro ela anunciou que ia parar o carro:
- Senhor Messias, agora sou eu quem está com vontade de fazer xixi!
- Tudo bem doutora Dulce!
Ela foi para detrás do carro e ai era eu quem estava controlando o retrovisor. Ela desceu a calça, ficando de calcinha, era uma lingerie preta; a descendo até a altura dos joelhos, fez xixi e ficou acariciando a prexeca, percebendo que eu a olhava foi então:
- Senhor Messias venha cá!
- Pois não doutora!
Ela estava me convidando para trepar, não restava dúvidas, pensei naquele mágico momento. Imediatamente ela me disse: - Ajude-me a fechar o zíper! Cheguei perto dela para ajudá-la foi quando a taradinha pegou minha mão e colocou para acariciar sua buceta.
- Senhor Messias, tem uma formiga aqui dentro da minha calça, Tire-a... Tire-a... Ela desceu sua calça, me abraçando, naquela hora eu pensava estar sonhando, pois a doutora Dulce estava ali em minha frente, totalmente nua. Ela desceu minha calça, pegando em meu cacete, ficando ela de joelhos, chupando-o, também meus bagos, com muita volúpia. Na medida em que ela o chupava ficava mais duro, se eu soubesse que iria acontecer aquilo, ela reparava mesmo era meu cacetão de vinte centímetros.
- Me chupa senhor Messias, me chupa, por favor... Chupei aquela bucetona loira e rosada, que estava com certa secreção viscosa, escorrendo através de suas cochas. Depois ela pegou no meu pau, chupando e cuspindo nele com bastante maestria. Ela o pegou em seguida, e o pincelava na entrada de sua buceta, foi quando o mesmo escorregou, achando o buraco aberto, empurrei o para dentro. - Ui... Ui... Ui... Empurra... Empurra... Ai foi uma rolada só, a doutora estava carente e acho que seu noivo estava comendo muito pouco aquele bucetão. Mas ela queixou-se de meu pau na hora que estoquei firme: - É... É... graaaaaande demais..... Foram muitos pedidos de empurra... empura, ela me mordeu o ombro, se contorcendo e teve uim momento que ela gritou, tirando meu pau de sua buceta: - Uuuuuui... Uuuuuui....ai!
O meu pau saiu e ela espantada pediu-me para descansar um pouco, pegando meu cacete e dedilhando sobre sua veias dilatadas, a cabeça inchada depois chupou o mesmo e me pediu para eu colocar somente a metade. - Senhor Messias, coloque somente a metade! Eu concordei, mas quando coloquei a cabeça senti uma quentura enorme na taca, uma espécie de puchada para dentro e soquei todo sem pensar nas conseqüências, ai foi um berreiro total. - Aaaaaai...
Aaaaai......monstro.....completa...... Ela quase perde o juízo, sua garganta secou e ela perdeu novamente a fala. Corri no carro e lhe dei um gole de refrigerante, foi ai que ela recuperou a voz. - Uai... Que picada... Que pegada forte senhor jegue! Ela me pediu que parássemos, mas antes eu lhe pedi o cuzinho e ela negou. Então seguimos viagem. Ela me disse: - Deixar você enfiar isso em meu rabo, nunca mesmo! - Eu prometo fuder mais vezes com você, pois nunca fui enrabada, mas vou pensar no seu caso e quem sabe outro dia...
A doutora estava toda estrupiada e quase não agüentou entrar no carro. Seguimos a viagem e resolvemos o impasse da questão. Ela retornou para a cidade e me falou:
- Messias, espero encontrar com você no final de semana, não deixe de ir, quero ter você novamente e no meu apartamento, o meu noivo estará viajando para a Europa e vai ficar uns vinte dias fora do pais. Vá mesmo, que lá eu poderei utilizar seu pauzão em outro lugar! Eu já sabia, ela iria me deixar quebrar o cabaço do seu cú. No segundo capitulo vou relatar o final deste caso verídico.
autor:
Braw.
- Bom dia doutora Dulce!
- Bom dia senhor Messias!
A mulher era uma pessoa muito bonita, loira, branca, com aproximadamente um metro e setenta de altura, com um corpaço bem desenhado no seu jeans, tinha uns seios gostosos, gostava de decotes em suas roupas.
- Doutora, o povo de Valmir derrubou a nossa cerca e eu gostaria que a senhora fosse lá, pra ver a situação!
- Pois é senhor Messias eu tenho até um compromisso agendado, mas diante desta urgência, vou ter que te acompanhar.
Eu disse a ela que iria fretar um táxi para levá-la e trazê-la de volta, mas ela não aceitou. Resolvendo a utilizar o seu gol semi-novo.
- Doutora o carro da senhora é novo e a estrada não é muito boa!
- Não senhor Messias, eu vou com ele mesmo, vou ter que me acostumar e além os taxistas são muito careiros!
Entramos em seu carro, seguimos viagem, logo na entrada, senti aquele perfume floral maravilhoso e aquela mulher maravilhosa que me inibia muito, pois não esperava viajar consigo. No inicio da viagem, logo ao atingirmos os cinco primeiros quilômetros, eu percebi que ela não estava gostando. Ela já achava a viagem longa, desgastante, me perguntando se não havia um atalho melhor. Ai me lembrei de um desvio que dava para cortar volta, não era de muito acesso, porém um pouco melhor. Seguimos viagem. Mas antes de sairmos da cidade eu havia comprado refrigerantes e biscoitos, onde ofereci a doutora que aceitou os mesmos. No transcorrer da viagem eu dei uma vontade de urinar, devido à quantidade de refrigerantes que tomei pedindo-lhe que desse uma paradinha. Sai, me deslocando para o fundo do carro, tirei meu membro e comecei a urinar, foi quando notei que ela estava controlando o retrovisor, para me ver urinando, foi quando comecei a balançar meu pau que ficou ereto imediatamente, mediante a situação de estar sendo observado por ela, simulei uma punheta e notei que a doutora estava gostando. Mas me contive e voltei para o carro.
Prosseguimos, mas para minha grandiosa surpresa, não tínhamos rodado nem um quilometro ela anunciou que ia parar o carro:
- Senhor Messias, agora sou eu quem está com vontade de fazer xixi!
- Tudo bem doutora Dulce!
Ela foi para detrás do carro e ai era eu quem estava controlando o retrovisor. Ela desceu a calça, ficando de calcinha, era uma lingerie preta; a descendo até a altura dos joelhos, fez xixi e ficou acariciando a prexeca, percebendo que eu a olhava foi então:
- Senhor Messias venha cá!
- Pois não doutora!
Ela estava me convidando para trepar, não restava dúvidas, pensei naquele mágico momento. Imediatamente ela me disse: - Ajude-me a fechar o zíper! Cheguei perto dela para ajudá-la foi quando a taradinha pegou minha mão e colocou para acariciar sua buceta.
- Senhor Messias, tem uma formiga aqui dentro da minha calça, Tire-a... Tire-a... Ela desceu sua calça, me abraçando, naquela hora eu pensava estar sonhando, pois a doutora Dulce estava ali em minha frente, totalmente nua. Ela desceu minha calça, pegando em meu cacete, ficando ela de joelhos, chupando-o, também meus bagos, com muita volúpia. Na medida em que ela o chupava ficava mais duro, se eu soubesse que iria acontecer aquilo, ela reparava mesmo era meu cacetão de vinte centímetros.
- Me chupa senhor Messias, me chupa, por favor... Chupei aquela bucetona loira e rosada, que estava com certa secreção viscosa, escorrendo através de suas cochas. Depois ela pegou no meu pau, chupando e cuspindo nele com bastante maestria. Ela o pegou em seguida, e o pincelava na entrada de sua buceta, foi quando o mesmo escorregou, achando o buraco aberto, empurrei o para dentro. - Ui... Ui... Ui... Empurra... Empurra... Ai foi uma rolada só, a doutora estava carente e acho que seu noivo estava comendo muito pouco aquele bucetão. Mas ela queixou-se de meu pau na hora que estoquei firme: - É... É... graaaaaande demais..... Foram muitos pedidos de empurra... empura, ela me mordeu o ombro, se contorcendo e teve uim momento que ela gritou, tirando meu pau de sua buceta: - Uuuuuui... Uuuuuui....ai!
O meu pau saiu e ela espantada pediu-me para descansar um pouco, pegando meu cacete e dedilhando sobre sua veias dilatadas, a cabeça inchada depois chupou o mesmo e me pediu para eu colocar somente a metade. - Senhor Messias, coloque somente a metade! Eu concordei, mas quando coloquei a cabeça senti uma quentura enorme na taca, uma espécie de puchada para dentro e soquei todo sem pensar nas conseqüências, ai foi um berreiro total. - Aaaaaai...
Aaaaai......monstro.....completa...... Ela quase perde o juízo, sua garganta secou e ela perdeu novamente a fala. Corri no carro e lhe dei um gole de refrigerante, foi ai que ela recuperou a voz. - Uai... Que picada... Que pegada forte senhor jegue! Ela me pediu que parássemos, mas antes eu lhe pedi o cuzinho e ela negou. Então seguimos viagem. Ela me disse: - Deixar você enfiar isso em meu rabo, nunca mesmo! - Eu prometo fuder mais vezes com você, pois nunca fui enrabada, mas vou pensar no seu caso e quem sabe outro dia...
A doutora estava toda estrupiada e quase não agüentou entrar no carro. Seguimos a viagem e resolvemos o impasse da questão. Ela retornou para a cidade e me falou:
- Messias, espero encontrar com você no final de semana, não deixe de ir, quero ter você novamente e no meu apartamento, o meu noivo estará viajando para a Europa e vai ficar uns vinte dias fora do pais. Vá mesmo, que lá eu poderei utilizar seu pauzão em outro lugar! Eu já sabia, ela iria me deixar quebrar o cabaço do seu cú. No segundo capitulo vou relatar o final deste caso verídico.
autor:
Braw.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Minha primeira namorada
Olá meu nome é Jeff, sou negro agora com 24 anos, e estou casado com a
garota do conto. Tenho um caralho de 18 cm x 10 cm de puro tesão. Mas
vamos ao que interessa. A primeira vez em que masturbei a minha
namorada.
Sempre fui criado dentro das normas da igreja, onde me ensinaram que eu não devia nem tocar em uma garota (tocar no peito, na bucetinha, etc). A minha primeira namorada foi quando eu tinha 18 anos. E é dela que vou falar. Uma garota linda, 1,56 de pura malicia peitinhos maravilhosos, bundinha na medida, pele branca, cabelos negros, uma mestiça japonesa com brasileira. Ela também foi criada debaixo das mesmas normas que eu então quando começamos a namorar era o namoro mais chato, beijos somente. Até que um dia tudo mudou. Lembro- me que eu ficava de pau duro só de ficar perto dela e vivia disfarçando para que ela não visse e acabasse ficando sem graça. Em um belo domingo passamos o dia todo juntos em um encontro da igreja estávamos voltando de carro com meu pai e minha mãe como o dia havia sido cansativo ela deitou-se em meu colo e dormiu, eu já estava louco de tesão, ela estava com um vestido preto estilo japonês (que definia ainda mais as suas formas), pra ajudar o vestido era de abotoar, e pelo espaço dava pra ver os seus peitinhos.
Eu não aguentei tirei o meu terno e a cobri, aproveitei que estávamos viajando a noite e que não dava para meus pais nos verem no banco de traz, e abrir um botão na altura dos seus peitinhos e esperei pra ver sua reação, ela nem reagiu. Coloquei minha mão dentro do vestido em seus peitinhos e comecei a acaricia-los sentindo sua pele macia. Neste instante senti sua respiração ficar mais forte e recuei a mão deixando o botão aberto, foi quando notei que ela estava acordada. Fiquei meio sem jeito, pois tinham nos ensinado que aquilo era errado, mas a sensação era ótima e eu não estava me contendo. Ela ajeitou a cabeça no meu colo e voltou a dormir eu não me contendo ajeitei o terno que tinha colocado para cobri-la e abri o botão na altura da bucetinha dela, com cuidado coloquei a mão dentro do vestido, sem abrir os olhos ela tentou tirar a minha mão, eu insisti e quando toquei a sua calcinha de renda senti que estava molhada.
Coloquei a mão dentro da calcinha e senti que escoria da sua bucetinha virgem. Comecei a masturba-la no banco de traz do carro, com meus pais no banco da frente, ela continuava com os olhos fechados, mas a sua respiração estava mais forte e ela se contorcia em meu colo, meus pais chegaram a olhar para traz, mas eles acharam que ela estava sonhando, fiquei masturbando ela uns 20 minutos, neste momento senti quando sua bucetinha se contraiu na minha mão e ela apertou a minha perna com força e soltou em som quase como um gemido. Meus pais nem notaram. Quando chegamos em casa e ela foi descer do carro eu desci primeiro, ela desceu com um pouco de dificuldade se apoiando em mim esperei os velhotes subirem e a perguntei o que havia acontecido e ela me disse que o que fiz no carro havia a deixada fraca. Fomos para a casa dos meus pais onde moro e na hora que fui leva-la para casa e parei em frente a sua casa e começamos a nos beijar, entao eu voltei a colocar minha mao por dentro de seu vestido e toquei novamente na bucetinha dela, ela abriu um pouco mais as pernas e eu coloquei sua calcinha de lado e comecei a brincar em seu clitoris e deixava meus dedos escorregarem ate sua bucetinha, foi quando ela abriu um pouco mais e eu forcei a entrada. Ela deu uma gemida alta colocou sua mao sobre a minha e a retirou dali e me disse ofegante:
- Nao podemos penetrar ai. Foi entao que ela posicionou meu dedo na entrada do seu cuzinho e falou baixinho ai pode, nos nunca tinhamos ido tao longe e entao enfiei meu dedo dentro do seu cuzinho enquanto chupava seus seios por cima da roupa. Para nos ajudar começou uma chuva entao ficamos mais protegidos de alguem nos ver. foi quando ela abriu um dos botoes do seu vestido e saltou um de seus seios para fora, foi quando comecei a chupa-los enquanto enfiava meu dedo num entra e sai dentro do seu cuzinho enquanto isso minha mao esfregava seu clitoris e ela gozou alto se retorcendo por inteira. Eu estava tao excitado com tudo isso e logo depois que ela gozou veio e me beijou e falou pra mim que iria retribuir o prazer que lhe dei.
Ela entao abriu minha calça e meu pau saltou pra fora ela se assustou nunca havia visto um pau e olhou com adimiraçao pegou nele e começou a me bater uma punheta muito gostosa, joguei minha cabeça para tras e ela falava pra mim que tudo aquilo era so dela, eu concordava e ela começou a bater mais forte foi quando num impulso eu peguei em sua cabeça que ja estava proximo do meu pau e a posicionei para me chupar, ela parou com sua boca a uns 10 cm do meu pau e do nada deu um beijo nele e depois o abocanhou, começou uma chupada frenetica, como tava bom... foi quando eu avisei a ela que ia gozar ela entao tirou sua boca e continuou a bater a punheta e eu gozei forte, jatos. Ela se assustou e ficou adimirando meu gozo uma das gotas voou em seu rosto. Nos limpamos, nos beijamos ela entrou para casa e o nosso namoro se fortaleceu, queriamos nos ver todas as horas para brincarmos cada vez mais.
Sempre fui criado dentro das normas da igreja, onde me ensinaram que eu não devia nem tocar em uma garota (tocar no peito, na bucetinha, etc). A minha primeira namorada foi quando eu tinha 18 anos. E é dela que vou falar. Uma garota linda, 1,56 de pura malicia peitinhos maravilhosos, bundinha na medida, pele branca, cabelos negros, uma mestiça japonesa com brasileira. Ela também foi criada debaixo das mesmas normas que eu então quando começamos a namorar era o namoro mais chato, beijos somente. Até que um dia tudo mudou. Lembro- me que eu ficava de pau duro só de ficar perto dela e vivia disfarçando para que ela não visse e acabasse ficando sem graça. Em um belo domingo passamos o dia todo juntos em um encontro da igreja estávamos voltando de carro com meu pai e minha mãe como o dia havia sido cansativo ela deitou-se em meu colo e dormiu, eu já estava louco de tesão, ela estava com um vestido preto estilo japonês (que definia ainda mais as suas formas), pra ajudar o vestido era de abotoar, e pelo espaço dava pra ver os seus peitinhos.
Eu não aguentei tirei o meu terno e a cobri, aproveitei que estávamos viajando a noite e que não dava para meus pais nos verem no banco de traz, e abrir um botão na altura dos seus peitinhos e esperei pra ver sua reação, ela nem reagiu. Coloquei minha mão dentro do vestido em seus peitinhos e comecei a acaricia-los sentindo sua pele macia. Neste instante senti sua respiração ficar mais forte e recuei a mão deixando o botão aberto, foi quando notei que ela estava acordada. Fiquei meio sem jeito, pois tinham nos ensinado que aquilo era errado, mas a sensação era ótima e eu não estava me contendo. Ela ajeitou a cabeça no meu colo e voltou a dormir eu não me contendo ajeitei o terno que tinha colocado para cobri-la e abri o botão na altura da bucetinha dela, com cuidado coloquei a mão dentro do vestido, sem abrir os olhos ela tentou tirar a minha mão, eu insisti e quando toquei a sua calcinha de renda senti que estava molhada.
Coloquei a mão dentro da calcinha e senti que escoria da sua bucetinha virgem. Comecei a masturba-la no banco de traz do carro, com meus pais no banco da frente, ela continuava com os olhos fechados, mas a sua respiração estava mais forte e ela se contorcia em meu colo, meus pais chegaram a olhar para traz, mas eles acharam que ela estava sonhando, fiquei masturbando ela uns 20 minutos, neste momento senti quando sua bucetinha se contraiu na minha mão e ela apertou a minha perna com força e soltou em som quase como um gemido. Meus pais nem notaram. Quando chegamos em casa e ela foi descer do carro eu desci primeiro, ela desceu com um pouco de dificuldade se apoiando em mim esperei os velhotes subirem e a perguntei o que havia acontecido e ela me disse que o que fiz no carro havia a deixada fraca. Fomos para a casa dos meus pais onde moro e na hora que fui leva-la para casa e parei em frente a sua casa e começamos a nos beijar, entao eu voltei a colocar minha mao por dentro de seu vestido e toquei novamente na bucetinha dela, ela abriu um pouco mais as pernas e eu coloquei sua calcinha de lado e comecei a brincar em seu clitoris e deixava meus dedos escorregarem ate sua bucetinha, foi quando ela abriu um pouco mais e eu forcei a entrada. Ela deu uma gemida alta colocou sua mao sobre a minha e a retirou dali e me disse ofegante:
- Nao podemos penetrar ai. Foi entao que ela posicionou meu dedo na entrada do seu cuzinho e falou baixinho ai pode, nos nunca tinhamos ido tao longe e entao enfiei meu dedo dentro do seu cuzinho enquanto chupava seus seios por cima da roupa. Para nos ajudar começou uma chuva entao ficamos mais protegidos de alguem nos ver. foi quando ela abriu um dos botoes do seu vestido e saltou um de seus seios para fora, foi quando comecei a chupa-los enquanto enfiava meu dedo num entra e sai dentro do seu cuzinho enquanto isso minha mao esfregava seu clitoris e ela gozou alto se retorcendo por inteira. Eu estava tao excitado com tudo isso e logo depois que ela gozou veio e me beijou e falou pra mim que iria retribuir o prazer que lhe dei.
Ela entao abriu minha calça e meu pau saltou pra fora ela se assustou nunca havia visto um pau e olhou com adimiraçao pegou nele e começou a me bater uma punheta muito gostosa, joguei minha cabeça para tras e ela falava pra mim que tudo aquilo era so dela, eu concordava e ela começou a bater mais forte foi quando num impulso eu peguei em sua cabeça que ja estava proximo do meu pau e a posicionei para me chupar, ela parou com sua boca a uns 10 cm do meu pau e do nada deu um beijo nele e depois o abocanhou, começou uma chupada frenetica, como tava bom... foi quando eu avisei a ela que ia gozar ela entao tirou sua boca e continuou a bater a punheta e eu gozei forte, jatos. Ela se assustou e ficou adimirando meu gozo uma das gotas voou em seu rosto. Nos limpamos, nos beijamos ela entrou para casa e o nosso namoro se fortaleceu, queriamos nos ver todas as horas para brincarmos cada vez mais.
terça-feira, 11 de junho de 2013
A calcinha da cunhada
Eu me chamo Luis e sou casado a 4 anos, tenho 30 anos e minha mulher 29, nos damos muito bem, eu a amo e tambem sei que ela me ama muito. Quando eu a conheci eu ja conhecia a sua irma, que ja era namorada de um amigo meu de infancia. Pensa em uma mulher linda branquinha, seios medios e firmes sempre em riste, pernas grossas e lisinhas uma cinturinha de violao e o mais importante uma bunda que na minha opiniao e a coisa mais maravilhosa que ja vi, redondinha e farta durinha como pedra, só de lembra ja fico de pau duro, enfim, deu pra perceber que sou apaixonado por ela, morro de tesão por ela. Ela gosta de usar roupas decotadas e sempre que a vejo fico meio sem graça pois não resisto e a toda hora fico olhando seus seios maravilhosos e fico imaginando como seria gostoso poder apalpá-los e chupar com toda vontade do mundo. Mas (acredito eu) que nunca fui pego encarando-a.
Pois bem, certa fez eu estava bebendo em um bar da minha rua e ela chegou e se sentou para beber comigo tambem como ja havia acontecido varias vezes, mas o detalhe e que desta vez estavamos sozinhos nem o seu marido e nem minha esposa estavam juntos, ahh, o marido dela e muito ausente ele trabalha fora, e as veses eles ficam alguns dias sem se ver. E entao depois de algumas na cabeca entramos em um assunto, sobre filmes porno, e conversa vai conversa vem eu nao resisiti e acabei me abrindo com ela e lhe disse que gostava muito dela mas sabia que nao era possivel pois eramos casados e tal, e ela me dizia que era porque eu gostava do que era proibido e assim se passaram os dias, e nao toquei mais no assunto, mas uma coisa eu tenho certesa... a partir daquele dia ela ja sabia que eu eu era tarado nela.
Após alguns meses liguei pra ela para saber de uns filmes que ela havia comentado que tinha baixado, entao ela me disse que iria sair mas que iria me deixar a chave para eu copiar os filmes, quando eu cheguei la percebi que ela tinha acabado de tomar banho, e entao vi a sua calcinha que ela havia acabado de usar, estava até ainda erroladinha em cima do cesto, meu coração bateu forte na hora, e com aquele instinto a peguei e a cheirei com vontade nao podia acreditar que aquele fio dental estava a apenas alguns minutos em contato com sua deliciosa bucetinha e atolada na sua bundinha tesuda, cheirei incessantemente e a lambi, meu pau ficou duro como uma pedra, naquele momento decidi que iria ficar com aquele maravilhoso suvenir para mim. Pelo menos uma parte dela seria minha (pensava eu), sai de sua casa meio tonto e na area estava suas roupas que ela acabara de lavar e todos os seu fiozinhos estavam la fora, fiz questao de cheira-los um por um todos tinham um cheiro delicioso mas nem um igual a aquela vermelhina que estava usada, nem lembro se peguei algum filme aquele dia mas fui embora. Depois desse dia eu sempre pegava a calcinha e ficava imaginando como seria gostoso transar com minha cunhada, de todas a posições e lugares possiveis como ela deveria ser boa na cama ficava imaginando ela suspirando em meu ouvido com aquela voz macia que ela tem pedindo para ser fudida gostoso por mim.
Então certo dia depois, no meio da tarde ela me liga com aquela voz mais tesuda do mundo e disse; - E cunhado heim, seu safadinho, vc acha que eu não sei que vc pegou minha calcinha vermelha!. Nesse momento eu fiquei congelado, não saiu uma palavra da minha boca em dois segundos eu fiquei pensando em um milhao de maneiras que ela poderia ter descobrido, e ela disse como ela descobriu; -Cunhado vc ainda esta ai? ?ham ham estou.- Será que tem como vc devolver a minha calcinha? Fiquei calado. -Ok cunhadinho eu sei que foi vc pois o último dia que a usei foi naquele dia que vc pegou os filmes, se lembra? ?Então, eu só me lembro porque aquela é a minha calcinha preferida, não precisa ficar com medo e não vou contar para ninguém eu até acho normal afinal vc é homem e tal, só, que eu quero ela de volta vc pode me devolver. Então eu confessei. ?Tá bom eu te devolvo, me desculpe, vou levar ai para vc. Eu fiquei atordoado e avergonhado, mas na medida que o sangue foi esfriando eu comecei a colocar as coisas no lugar e comecei a pensar na maneira que ela conversou comigo deu para sentir aquela malícia na voz ela falava com muita maciez e calma nas palavras, e outra eu tinha um trunfo a ?calcinha favorita?, pensei será até onde ela iria para te-la de volta? Vou descobrir.
Ao chegar em sua casa ela já me esperava estava usando um shortinho de lycra curtíssimo que mostrava ate berada da sua deliciosa bundinha e ao me vir ela sorriu e depois riu discretamente, e disse; -E cunhado vc é doido né? -Sou por vc! ? E aí trouxe? ?Sim. Mas me diz porque vc levou minha calcinha? Sem graça respondi; - Vc sabe que eu sou louco por vc, entao na hora que eu vi ela não aguentei principalmente depois que eu a cheirei, era um cheiro delicioso devia ficar com ela pra mim. ?Onde ela está? Aqui no meu bolso. Só que tem um detalhe. ? Qual? ? Eu quero outra no lugar. -E cunhado vc e doido mesmo, ok, só vou te dar outra por que como eu já disse essa e a minha favorita, deu para vc perceber pelo gasto não é hshshsh..., vem aqui . Fomos até o seu quarto quando ela abriu a gaveta do guarda-roupa me mostrou todos os seus fiozinhos e disse que eu poderia escolher. ?Não quero nem um desses, já foram lavados. -Mas a única que não foi lavada foi a que estou usando! É essa mesma que eu quero. ?Nossa mas como vc é safadinho. Tá bom se vira que eu vou tirar, não olhe heim! Entao ela tirou seu shortinho que estava atolado. Chegou bem pertinho de minhas costas passou sua mao por cima do meu ombro e colocou sua calcinha na minha cara e disse; vê se esta do jeito que vc gosta seu puto? E senti os biquinhos de seus peitos roçando em mim, quase desmaiei, então me virei olhei para aquela cara de puta que ela fazia e a beijei, aquele beijo tarado e delicioso, enquanto nos beijavamos fui passando a mao em seu corpo e quando senti aquela bunda deliciosa nuazinha em minha mao fui ao delirio, não acreditava no que estava acontecendo, finalmente eu estava pegando minha cunhada que tanto deseijei.
Ela me beijava e dizia deitando na cama;- Vem safado vc não queria sua cunhada, vem depravado, vem fazer da sua cunhada uma putinha, gostoso estou com tanto tesão, me disse no ouvido, vem chupar minha bucetinha, te garanto que e melhor do que a calcinha seu puto. Entao abri suas pernas e comecei a chupa-la aquela era a bucetinha mais linda que já tinha visto eu lambia seua pernas barriga bumbum e chupeva incenssantemente sua bucetinha, até quando ela gritou que iria gozar senti suas pernas tremerem ela levantou a coluna ficou na ponta do tornozelo e senti seu gozo na minha boca era a coisa mais deliciosa do mundo.
Enquanto ela se recuperava eu fui me deitando de seu lado e em forma de conchinha comecei a penetrá-la, quando ele sentiu minha pica avançando ela arrebitou mais ainda sua bunda e então a coloquei de quatro e comecei um vai vem bem lento ate estar totalmente atolado em sua buceta, ainda não acreditava que estava transando com minha linda cunhadinha, comecei a meter mais forte e rapido e dava tapas em sua enorme bunda, ficava olhando aquela linda paisagem, ela deitou a cabeça no travesseiro e ficava dizendo METE CUNHADO, METE CUNHADO, COME SUA CACHORRA VAI, METE GOSTOSO...ME FAZ GOZAR DE NOVO QUE SEREI SUA PUTINHA PARA SEMPRE VAI. AII QUE DELÍCIA ESTOU GOZANDO AHHHA AHHHHH. Nesse momento não aguentei mais tirei meu pau e gozei, gozei como um louco em suas costas e posso afirmar, eu nunca tinha gozado tão gostozo em toda a minha vida.
Meu sonho estava completo e realizado, depois de tudo fomos tomar banho como se fossemos namorados, em um certo momento ela deixou o sabonete cair e ficou de quatro para pegá-lo eu que já estava de pau duro de novo coloquei a cabecinha bem na entrada de sua bundinha, foi quando ela olhou para trás e disse: Ai nao... Eu continuei colado no seu rabinho querendo entrar mas ela se levantou e disse que nao gostava mas quem sabe um dia, com carinho, talvez. Pegou no meu pau duro e começou uma punhetinha logo se abaixou e começou a me chupar com uma cara de safada, e falava pra mim: - Goza, goza na minha boca. A levantei virei-a de costas e meti novamente na sua bucetinha dando estocadas fortes enquanto a agua do chuveiro escorria entre nós, sua bunda linda absorvia todas as estocadas fortes, senti ela gozando tirei meu pau ela se ajoelhou e voltou a chupar meu pau com vontade ate que nao aguentei e gozei na sua boca a safada foi chupando tudo e me olhando fiquei com um tesao enorme dava vontade de come-la de novo. Mas ja tava tudo tao perigoso que resolvemos continuar outro dia.
autor: Sergyo
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