quarta-feira, 24 de julho de 2013

Uma Senhora Distinta no seu primeiro anal

Este é um relato do que aconteceu há pouco tempo, por isso tenho que me manter incógnita, e para tanto meu pseudônimo será 'Senhora Distinta', pois é assim que me considero. Sou de origem suíça porém com
algum sangue misturado provávelmente proveniente do norte da África, daí a cor da minha pele.

Sou casada com Karl, diretor geral de uma multinacional que está instalando uma fábrica nos arredores do Rio de Janeiro. Meu marido e eu somos muito conservadores. Apesar do calor que faz no Brasil Karl
está sempre de terno e gravata, e eu de vestido comprido e quase sempre com uma blusa com rendas.
Sei que é um pouco fora de moda, mas é assim que me sinto bem.
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Nas últimas férias, Karl me disse que a empresa havia contratado um estagiário da PUC sòmente por um mês e que o rapaz procurava um local para pernoitar durante o tempo em que estivesse no estágio pois era muito longe para ele ir e voltar no mesmo dia. Com a instalação da fábrica nesta área, os poucos
hotéis e pensões que havia na região foram imediatamente tomados por empresários e empregados/visitantes e estavam com os preços altos demais para o pobre estagiário pagar sobretudo por um mês inteiro, daí que nos compadecemos dele e o convidamos para utilizar o nosso quarto de hóspedes pois não temos filhos.
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O rapaz é de origem alemã e muito simpático e risonho. Seu nome é Kitz. Nome estranho para um rapaz brasileiro, mas lhe cai bem pela simpatia. Sempre simpático e solícito me ajudava em algumas tarefas domésticas quando estava em casa (não temos empregada, pois não tínhamos na Europa), e nos
alegrava com suas histórias juvenis e problemas  que jovens tem. Karl dizia que ele progredia muito bem no estágio e acabaria por ser contratado pela empresa.
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Meu casamento com Karl há tempos andava morno e só fazíamos sexo no máximo uma vez por mês e só um rápido papai e mamãe, por isso quando um dia arrumava o quarto de Kitz durante seu horário de trabalho me deparei com a cópia de um conto erótico escondido sob o travesseiro, e me pus a lê-lo. O conto narrava o encontro de um jovem com uma mulher mais velha. Durante a leitura, me aconteceu o que há anos eu não sentia... Um calor incrível na minha área genital, que parecia subir até a altura dos meus seios e garganta. Me deitei na cama dele, levantei minha saia, abaixei minha calcinha e me toquei como
nunca tinha feito. A sensação foi tamanha.
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Logo me pus novamente de pe' e me compus, extremamente envergonhada com o acontecido, e tratei de limpar bem o quarto dele para eliminar todos os vestígios... Mas levei o conto comigo para o meu quarto e lá então completei a leitura, me impressionando vivamente com a narrativa sobre a penetração anal da senhora pelo jovem.. Eu nunca tinha sido penetrada no ânus, pois Karl nunca tocou no assunto. Acho que ele sequer me tocou lá, jamais.
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Fiquei imaginando as cenas do conto por quase uma semana, e esperando que a qualquer momento Kitz me perguntasse sobre o sumiço do conto, que eu lia e relia umas 3-4 vezes por dia...Minha excitação passou os limites da fantasia contida e eu agora me sentia vivamente atraída por Kitz. Amava seu jeito, sua barba rala no rostinho de rapaz novo, seu corpo rijo, forte e alto. Imaginava seu pênis como seria, provavelmente
proporcional à sua altura. Ele devia medir mais de 1,80 m...
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Um dia Karl teve que viajar para a Alemanha por uma semana, e na primeira manhã em que eu me encontrei sozinha na casa com Kitz, acordei bem cedo e molhada de tesão. Pé ante pé fui até o quarto dele que dormia um sono pesado, completamente nu e com o pau à mostra. Embora mole, era mesmo grande e bonito, com a chapeleta circuncidada e rósea. Fiquei um bom tempo mirando-o cheia de desejo... O cheiro
másculo de seu corpo inundava o ambiente e me deixava inebriada. Comecei a me tocar ali mesmo no umbral da porta. Mas logo me recompuz e voltei ao meu quarto, instantes depois ouço o chuveiro do seu quarto sendo ligado e minha curiosidade voltou a tona. Fui de mansinho e percebi que ele havia começado a tomar banho e deixou a porta aberta.
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Me aproximei da porta e comecei a admira-lo, sabia que ele devia estar com um certo tesao em mim. entao  numa fraçao de segundos me vi nua, me enrolei em uma toalha e adentrei no seu banheiro. De dentro do box nu ele me olhou e deu um sorrisinho marôto, olhei para ele e deixei escorrer a toalha, ele abriu o box e me sentei na borda, começei a tocá-lo devagarzinho com minhas unhas e pontas de dedo, primeiro nos
cabelos da perna, depois na lateral do quadril, até que atingi seu púbis com pentelhos fartos, nos quais passeei meus dedos, até atingir bem de levinho seu... caralho.. Tenho que dar o nome certo do que eu senti e vi.... O cacete do garoto começou a ficar duro a cada passada dos meu dedos sobre o dorso da arma, até
que ficou completamente rijo e ereto. Nesse momento senti como se minha boca estivesse imantada no ferro do estagiário e por mais que eu tentasse, não consegui evitar que meus lábios aterrisassem sobre aquela chapeleta rósea e se abrissem para acomodar tão jovem falo.
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Continuei mamando e sugando gostoso até sentir as mãos dele nos meus cabelos e sua voz dizendo:
- Mas que surpresa boa.. Tia... ! Acho que estou sonhando...
. Não posso estar acordado.
- Está sim meu querido. Há dias que estou me segurando mas meu desejo por você ficou impossível de controlar...
. Quero dar pra você, mas minha xoxota é só do Karl, e ele ficaria muito sentido se descobrisse que um estagiário invadiu o parque de diversões dele. ... Mas... meu cuzinho virgem.. acho que ele não ligaria, pois nunca sequer encostou um dedo nele... Você gosta de comer cuzinho, menino ?
- Aham.... e como... só que raramente consigo que minhas namoradas deixem...
- Pois então vai ganhar um presente hoje, por ser muito competente no estágio... Mas antes vai ter que saborear o cuzinho pregueado de uma senhora distinta...
- Distinta mesmo... Pelo seu modo de vestir e de se comportar, achei que jamais uma coisa dessas podia acontecer...
. Ainda acho que to sonhando..
- Vou ficar de 4 pra você brincar um pouco aí atrás, mas com cuidado, viu ?!
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O rapaz foi competente... Beijou minha bunda com carinho, me deixando arrepiada. Depois  deu um
soprinho no meu cu que me provocou um tremelique, e aí sim, mergulhou sua língua afiada no rego da minha bunda e lambeu como um cachorro de alto a baixo, finalmente enterrando a língua no meu ânus. Fiquei enlouquecida de tesão...
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- Kitz, assim você me mata... Já to gozando só com tua língua lá dentro. Não aguento mais de tesão.. Mas ainda estou com medinho desta tua vara mágica e preciso que antes você
. me alargue um pouquinho o furo com este consolinho vermelho aqui. (Eu sempre guardo um consolo comigo, sao as viagens de Karl)...Pedi para irmos para a cama.
- Seu desejo é uma ordem, Madame... Relaxe a bundinha enquanto eu passo saliva no consolo que é pra entrar mais facil.
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Acho que o garoto já tinha feito estágio em alguma fábrica de consolo, pois isto ela sabia usar muito bem.
Com maestria me introduziu lenta- mas firmemente o vermelhão no cu, girando e tirando e carcando de novo até o talo no meu reto. Incomodou no princípio mas aguentei..
E de repente.. Shazam.. ficou uma delícia... Aproveitei e protegi bem meu cuzinho, lambendo e
salivando o máximo que pude a vara do rapaz.

Aí virei de costas pra ele e comandei:
- Aprecie primeiro as minhas pregas intactas do cu e em especial a prega rainha que você vai aplainar, e só então introduza esse  cacete lindo na entrada do paraíso...
- Mas como a senhora é poética Tia... Vai levar no cu com classe.
. Me aguarde...
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Passando à ação o estagiário me fez sentir pela primeira vez um filet mignon me rasgando as pregas. Meteu gostoso, fundo, firme. Cheguei a ver estrelinhas e 2 lágrimas me rolaram pela face abaixo, mas relaxei bem e.. shazam de novo..
Aí sim... levei vara como gente grande... Sentia o caralho lá no fundo, e ao mesmo tempo me veio à cabeça o meu marido Karl.. Tadinho tava levando um chifrinho em viagem. Tambem quem manda nunca ter pedido para comer o fiofózinho da Senhora Distinta... Mereceu os cornos.... Mas.. espero que não venha a saber, né...
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Da posição de quatro, inclusive me puxando pelos cabelos enquanto me enterrava a vara, o Kitz me pediu pra sentar de cu na verga dele. Tão bonzinho o menino... Não pude negar o pedido, e de cócoras sobre o garoto deitado, alojei meu botão no poste de carne, que me entrou pelos fundilhos a dentro como que feitos um para o outro. Senti cosquinha.
Cavalguei o cavalo jovem e a sensação da pica entrando e saindo controlada pela gente, é melhor ainda.
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Kitz queria gozar dentro do cuzinho, mas eu disse Não ! Eu queria sentir o gosto do meu próprio cu na pica do rapaz e sobretudo beber da fonte o leite jovem dele. Gozou farto na minha boca. Ainda mostrei a porra na língua caindo pelo canto da boca e então engoli tudo na frente dele, pra demonstrar que eu o adorei
de paixão.
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- Kitz... se você quer continuar morando aqui com a Titia, vai ter que comer meu rabo toda noite até o Karl chegar, viu ?
- Toda noite ?
- Toda noite. Por que ? Não dá ?
- É que eu queria toda noite e também todo dia de manhã...
. A senhora deixa ?
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Que amor de estagiário....E lá se foi um cu pregueado pro espaço...Aos leitores, peço segredo do meu pecado...

Autora:

Senhora Distinta

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