terça-feira, 1 de abril de 2014

A SECRETARIA PRESTATIVA


Chamo-me Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, bunda grande e pernas grossas e minha bunda arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser safada e só usava saias e vestidos super curtos, semi transparentes, mini tanguinhas, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei em esconder... rs..rs...rs...

Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como representante comercial e terei a oportunidade de contar em detalhes de como nos conhecemos, hoje ele está com 55 anos, 98 kg., e moramos em Porto Alegre.
Mas seguindo nossa promessa de colocar em forma de contos todas as nossas aventuras e experiências hoje vou colocar uma aventura que foi bastante interessante e erótica:

Depois de casar com o Roberto acabei saindo do emprego e como sempre gostei de serviços administrativos me candidatei a uma vaga de Secretária. Tendo em vista o relacionamento que temos até que não seria difícil conseguir emprego, mas eu queria mesmo era trabalhar para alguém com que não tivéssemos nenhum relacionamento, nem intimidade e que me possibilitasse encarar qualquer tipo de situação que porventura pintasse. Após pesquisar durante vários dias nos anúncios classificados, encontrei e me candidatei a uma vaga em uma pequena gráfica, , após alguns dias fui chamada fiz os testes e fui encaminhada para a entrevista com o meu “Chefinho” em um escritório, tipo aquário que ficava na sobreloja e tinha como único acesso, uma escada de uns 25 ou trinta degraus em formato caracol.

Na sala do Dr. Renato, como gostava de ser chamado, além da mesa existiam duas cadeiras de aproximação, um sofá de três lugares e alguns arquivos de aço. Ele era um moreno não muito alto, muito falante, elegante, simpático e sorridente, além de ter uma cara de safado que não deixava dúvidas, como nessa época havíamos voltado de 30 dias de férias, no Nordeste, eu estava bastante bronzeada sol e para realçar, havia colocado um vestido de seda claro e um calor largo de pérolas que contrastava ainda mais com minha cor.

Quando o meu futuro Chefinho me viu, engoliu em seco e quase perdeu o controle, eu embora rindo por dentro, fiz que nem havia percebido e continuei a agir naturalmente. A entrevista começou e discorreu normalmente, até que ele começou a avançar o sinal e começar fazer perguntas cada vez mais pessoais, e eu como já estava preparada para isso, continuei a dar corda e a provocá-lo.
Ele me perguntou nome, idade, escolaridade, etc... A coisa começou a sair do padrão quando ele perguntou se eu era casada e eu respondi que sim, mas que tinha um marido muito compreensivo e liberal. E ele perguntou até que ponto ele é liberal? E eu respondi que eu tinha carta branca para sair com quem queria fazer o que quisesse.

A resposta o pegou desprevenido e ele meio que engasgou, ficou nervoso, olhou para os lados, se levantou da mesa, me ofereceu café ou água e me convidou para sentar com ele no sofá, pois era mais confortável.
Sentamos no sofá e continuamos a entrevista, agora com perguntas descaradamente mais íntimas. Ele perguntou se eu tinha problema de horário e se tinha restrição a fazer algum tipo de serviço.  Disse que além de não ter problemas em relação a horário, estaria sempre disponível para atender meu futuro chefe.

Ele colocou a mão no meu joelho e disse que gostaria que eu ficasse trabalhando com ele, pois ele havia me achado muito  simpática e que então seria só uma questão de acertarmos os detalhes financeiros, o que acertamos sem problema algum.
Na saída dei três beijinhos nele, sendo que um deles foi quase na boca, deixando-o bem desconcertado, notei ainda que havia crescido um volume considerável nas calças dele e saí rindo por dentro...

Já quando estava saindo ele perguntou se eu era bilíngüe e eu dando uma risadinha safada respondi que adorava tudo que era tipo de língua, inclusive a vinagrete, mas que tinha apenas uma... Que era o português, mas que me servia muito bem e nunca ninguém havia reclamado do que eu fazia com ela.

 O local era pequeno e éramos ao todo em torno de 15 funcionários, sendo que era apenas eu de mulher, e lógico que o comentário da nova funcionária já havia corrido e quando eu cheguei a agitação foi grande, quando subi a escada então foi um verdadeiro tumulto, cada um queria chegar mais perto dos degraus para buscar algum material ou fazer alguma atividade.
O Dr. Renato me recebeu com um grande sorriso e mandou que colocassem uma mesa ao lado da sua para que eu pudesse começar a trabalhar.

Durante vários dias exerci minhas atribuições de Secretária eficiente, sem nenhuma novidade mais importante, a rotina era que eu sempre ia com vestidos e saias curtíssimas e geralmente sem nada na parte de cima, mostrando generosamente os seios sempre que me abaixava ou quando estava digitando.

As escadas e as pesquisas nos arquivos viraram mostruário da minha bunda,  e calcinhas, as quais adorava mostrar, não fazendo nenhuma questão em procurar esconder e que fazia a alegria da galera.
Uma das coisas que o Dr. Renato fez questão de frisar e de deixar bem claro era que sua esposa era muito ciumenta e inclusive era de fazer escândalos quando desconfiava de alguma coisa, motivo pelo qual iria procurar me preservar o máximo possível de estar perto dela.

Com o passar dos dias o Renato começou a ficar mais ousado e quando eu estava datilografando, ele parava ao meu lado e ficava olhando meus seios, às vezes se esfregava nos meus braços fazendo questão de me mostrar e me fazer sentir o volume extremamente duro que se formava no meio de suas pernas, eu por minha vez não me afastava um milímetro e incentivava a sacanagem.

Esta brincadeira de gato e rato durou uns 2 meses e eu já estava ficando cansada da rotina, um certo dia pedi para o Roberto ir ao serviço para conhecer o ambiente e o apresentei ao Renato que o tratou cheio de formalidades e logo saímos para almoçar, na volta como estávamos sozinhos, sentamos no dito sofá e o Roberto começou a me bolinar. Tirou o pau para fora e colocou na minha boca e ficamos ali brincando, quando vimos que o carro do Renato chegou paramos.

Logo o chefinho entrou e a seguir o Roberto se despediu e foi embora, o Dr. Renato estava inquieto, me olhava, rondava, senti que ele queria falar algo, mas não tinha coragem, então lhe perguntei se estava tudo bem e se ele tinha algo, já que estava tão diferente, ele chegando perto de mim, disse que não conseguia me tirar da cabeça Me fiz de desentendida e perguntei:  O que voce quer? Ele respondeu: - Tudo!

Levantei, fui até o banheiro, tirei as calcinhas e retornei... Sentei no sofá e deixei cair as alças do meu vestidinho e fiquei de seios de fora. Ele veio e sentou ao meu lado, enfiou a mão no meio das minhas pernas e me beijou...
Nesse momento o telefone tocou e eu fui atender, ao que ele aproveitou veio por trás e aproveitou para enfiar um dedo na minha xana.
Logo em seguida ouvimos passos na escada e me recompus rapidamente... Quando a pessoa surgiu na porta percebi logo pela cara de zangada que era a esposa do Dr. Renato que passou a olhar desconfiada para nós, até porque o Renato estava com uma cara que não deixava dúvidas de que algo fora do normal estava ocorrendo por ali, além do que a atmosfera e o cheiro de sexo impregnavam o ambiente.

O Dr. Renato também nem podia se levantar em virtude do grande volume que se formava no meio das pernas, ele me apresentou formalmente a esposa, que nem olhou para minha cara e eu discretamente fui saindo da sala.

No outro dia ele me contou que rolou o maior quebra pau entre os dois e que ela não admitia que eu ficasse mais nem um dia ali, mas que ele não queria que eu fosse embora e que ia pensar em algum modo de me manter junto a ele.

Eu disse que não teria nenhum problema nenhum em ir embora e que eu havia gostado muito deste período em que trabalhamos juntos, mas que não queria arrumar encrenca com sua esposa e que talvez fosse mesmo melhor para todos nós eu ir embora.

Mas que antes eu deixaria tudo organizado no escritório.
Ai veio a pergunta mortal: - Você não quer ficar trabalhando após o expediente para colocarmos o trabalho em dia? – E eu respondi que não haveria problema algum.
Liguei para o Roberto e pedi para que ele me buscasse as 21:00 horas, pois tinha algo urgente a resolver...
Às 18 horas após encerrar o expediente o Dr. Renato foi embora junto com os demais funcionários, me dizendo voltaria mais tarde, para não dar muita bandeira.

Não levou nem quinze minutos ele estava de volta, eu percebi sua aproximação, mas fingi que não havia notado... Como estava abaixada sobre o arquivo catalogando algumas pastas, ele veio por trás de mim, me agarrou pela cintura e colocou o pau duríssimo nas minhas coxas e se esfregou na minha bunda...
Começou então a beijar e morder meu pescoço e nuca e a apertar e bolinar meus seios...

Eu adoro isto e me senti amolecer toda... Ele abaixou as alças do meu vestidinho e o tirou lentamente, me mordendo e beijando... Me deixou somente de tanguinha e me colocando sentada em cima da mesa, tirou minhas calcinhas com a boca e me deu um banho de língua, me fazendo gozar copiosamente...
Ai eu levantei, tirei as calças dele e abocanhei aquela coisa dura e cheia de nervos, chupando até ele encher minha boca de porra.

Depois ele me beijou longa e apaixonadamente e se encostando na mesa, me colocou sentada sobre ele enterrando o cacete até o fundo.... E eu gozei enquanto ele me beijava e nossas línguas brincavam nas nossas bocas e meus seios roçavam o peito dele...

Após me colocou de quatro sobre a mesa e enfiou tudo em mim , me comeu por trás, pela frente deitada sobre a mesa e ainda sentada e deitada no sofá, me fazendo esvair em gozos simultâneos...

As 20:50 quando o Roberto ligou dizendo que estava indo me buscar eu estava com a boca cheia novamente e enquanto conversava com ele chupava o pau do Renato...

No decorrer da conversa, sentei no colo do Renato, posicionei o cacete na entrada do meu buraquinho e fiz ele enfiar de uma só vez o caralho no meu cuzinho e enquanto conversava no telefone com o Roberto, rebolava a minha bunda, me masturbava e gozava e gemia que nem uma vadia. Ele me perguntou se ia demorar e falei que não muito, mas que ainda estava resolvendo um problema urgente, grande e cabeludo, o Roberto percebeu o que estava ocorrendo, riu e disse que eu não tinha jeito mesmo, mas que me daria mais uns 30 minutos para resolver o que ainda não estava resolvido.

As 21:30 o Roberto chegou e fui embora,. lhe contei em detalhes o que havia acontecido e ele ficou de pau duro e eu fui chupando no caminho de casa e engoli toda a porra que ele despejou na minha garganta.
No outro dia o Roberto foi comigo até o escritório e entreguei minha demissão irrevogável..
Mas a parte mais engraçada deste dia é que não queria nem poderia ir embora sem aprontar alguma que ficasse para sempre nos anais da empresa, então fui ao escritório com um vestido hiper transparente e curtíssimo e sem calcinha.

Os meus colegas de trabalho quase tiveram um colapso ao me ver, em especial quando subi a escada e deixei cair minhas chaves, de forma proposital, o que me obrigou a abaixar e mostrar “involuntariamente” até a minha alma, além do fato que minha buceta estava mais saliente porque havia me depilado completamente e estava inchada de tanta pica que tinha levado do Renato e depois do Roberto..

Fui até a sala do Renato, sentei no colo dele, me despedi com um grande beijo na boca e fui embora...
Ele várias vezes me ligou para sairmos, mas não era o que eu queria e nunca mais nos encontramos, ele ficou com a bruxa da mulher dele e acabou perdendo uma Secretária Perfeita.

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