Estava casada há onze anos com um próspero comerciante. Tínhamos uma
vida bem confortável e parecia que nada nos faltava. Apesar de tudo
estar caminhando bem, precisávamos tirar umas férias e decidimos fazer
isto em julho, passaríamos quatro dias em Teresópolis-RJ.
Meu marido,
então me perguntou se não gostaria de fazer algo diferente, acampar.
Achei bem interessante, visto que jamais tínhamos feito isto junto
antes. Tudo combinado, partimos.
Ao chegar no camping, avistamos
outro casal que também havia acabado de chegar, nos apresentamos e senti
uma energia muito intensa no ar. Troquei olhares com o homem e pude
notar que meu marido também caiu de amores pela mulher, uma morena
realmente linda. Barraca montada, fomos até o restaurante, onde
convidados por eles, tomamos um vinho. Não conseguia tirar os olhos dele
e cada vez mais ficava nervosa. Sorria de forma descontrolada, desejava
aquele homem dentro de mim.
Após algumas garrafas esvaziadas, mais
soltos, começamos a falar de casamento, fantasias sexuais, e troca de
casais, entrou em pauta.
Disseram que nunca haviam feito, assim como
nós, mas que tinham enorme vontade de experimentar. Um silêncio tomou
conta do ambiente como se estivéssemos imaginando como seria. Meu
marido, então quebrando o gelo, perguntou se estávamos combinando algo
para a noite, se estávamos querendo a troca. Eles se olharam como que
pedindo um ao outro e ela fez um sinal de positivo com um leve sorriso.
Meu
coração disparou e senti que minha maior fantasia estava prestes a se
realizar. Um medo de não corresponder tomou conta de mim e por pouco não
desisti, mesmo querendo muito.
A noite chegou e ficamos conversando
entre as barracas. Eu, ao lado do Carlos e meu marido, junto da Ana
Clara. Papo vai e vem, ele me olhou nos olhos, disse que eu era muito
bonita e me beijou. Fiquei meio sem graça, mas no mesmo momento, meu
marido também beijou a Ana e a noite de fato, começou.
Carlos me deu as mãos e me levou para a sua barraca. Ana e meu marido, devem ter ido para a outra, em seguida.
Carlos fechou o zíper e veio em minha direção, eu tremia descontroladamente, chegava a sentir meu rosto em brasa. Calmamente
me deitou e foi abrindo minha blusa, bem devagar. Deixei que retirasse
tudo e me entreguei por completo. Ele se deitou ao meu lado, já nu e
pude sentir seu pênis duro e latejante pedindo os carinhos das minhas
mãos. Beijávamos e esfregávamos nossos corpos aumentando o estado de
excitação. Carlos, lentamente foi se abaixando, chupando meus seios e
aos poucos foi se dirigindo a minha xoxota, completamente molhada de
tesão. Fui sugada, mordiscada no clitóris, seus dedos me invadiam sem
que sua boca desencostasse de mim e atingi o primeiro orgasmo.
Sem
saber como meu marido estava, continuei a fazer amor, retribui a
preliminar, deitando Carlos e abocanhando o falo rijo. Mamei com gosto
de primeira vez, com gosto de pulada de cerca, uma delícia. Montei
naquele pau e cavalguei, aquele quase desconhecido por meia hora. Tive
mais dois orgasmos e ele se segurou pra valer, foi um herói. Carlos
então me pôs de quatro e passou a lamber meu cu e minha xota,
lubrificando ainda mais o local. Depois, pincelou o pau na entrada do
meu cuzinho e foi forçando, sem pedir licença. Como estava acostumada a
fazer anal com meu marido, não ofereci nenhuma dificuldade e ele foi
entrando, bem devagar, até alojar todo cacete em minha bunda.
Estocadas
foram se repetindo e quando estava para gozar outra vez, fui levada a um
estágio indescritível, quando ele, dentro de mim, gozou. Quase desmaiei
com o seu gozo e o meu ao mesmo tempo. Deitamos e descansamos.
De
madrugada, acordei e constatei que tudo era realidade e não um sonho.
Abri a barraca e não achei nem meu marido, nem a Ana Clara. Deduzi o
óbvio, tinham feito o mesmo que eu e Carlos.
Olhando novamente para
ele, para seu corpo, palmeei seu pênis que logo se inchou. Levemente
para não acordá-lo, chupei-o, não queria mais largá-lo. Senti que estava
completamente entregue aquele homem, que uma paixão havia começado e
que não suportaria ficar sem ele. Carlos, ainda sonolento, gozou em
minha boca e bebi tudo, sem desperdiçar nem um pouco o gozo que me dera.
Por todos os outros dias, ficamos trocados, almoçávamos, saíamos e
dormíamos, como se eu fosse casada com o Carlos e meu marido com a Ana.
Era diferente, mas foi isto que nos aproximou ainda mais. Porém, o dia
da separação chegou, trocamos endereços e telefones, nos despedimos. A
vida precisava voltar ao normal.